O Presidente angolano, João Lourenço, felicitou hoje Donald Trump pela vitória nas eleições presidenciais norte-americanas, manifestando a convicção de que ambos os países manterão uma linha de atuação comum assente numa “reforçada confiança mútua”.
O juiz conselheiro do Tribunal Supremo Agostinho Santos (AS) faleceu nesta terça-feira, 06, vítima de doença. Sabia-o doente há uns meses e que se encontrava em tratamento médico no Brasil.
O avançado angolano Batxi, do Krasnodar FC da Rússia, recusou a convocatória do selecionador angolano, o português Pedro Gonçalves, disse hoje a Federação Angolana de Futebol, em comunicado, vinte e quatro horas depois do anúncio da convocatória.
O partido angolano UNITA considera que a eleição de Donald Trump vai ter “um peso significativo” nas relações entre os Estados Unidos e Angola que nos últimos meses têm estado a profundar-se, visão essa que não e partilhada por analistas e pelo governo angolano.
O especialista em relações internacionais angolano Osvaldo Mboco considera que Angola tem adotado nos últimos anos uma diplomacia de jogo de cintura para não criar “irritantes” com os atores que têm também interesses em Angola.
O Ministério da Saúde dá a conhecer que por via do seu sistema de vigilância epidemiológica, tomou conhecimento do surgimento de casos de intoxicação alimentar em algumas unidades sanitárias, com o registo de dois óbitos.
O antigo Presidente moçambicano Joaquim Chissano reconheceu hoje que o país "vive um momento grave" e afirmou que "ninguém deve impor o seu candidato" a Presidente, escolhido em eleições, porque "fica perigosamente perto de golpe de Estado".
Há muito que o ‘fantasma’ SINSE vinha assombrando o SME. É um dossier que João Lourenço dominava, até porque os ‘Serviços’ já o vinham alertado para os perigos que tal situação representava para a segurança nacional.
O analista de relações internacionais angolano Osvaldo Mboco considerou que a visita a Angola do Presidente norte-americano, Joe Biden, prevista para dezembro, continua a ter peso, defendendo que dificilmente serão descontinuados os acordos firmados.
A UNITA saúda a vitória do candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos da América, Donald Trump, e defende que foi uma derrota para os países africanos apostados em passar ao lado do Estado de Direito.