As receitas das contribuições sociais em Angola registaram um crescimento de 309% nos últimos sete anos, avançou hoje, em Luanda, o presidente do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), Anselmo Monteiro.
O Governo angolano aprovou hoje a proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE) 2026, que estima receitas e fixa despesas de 33 biliões de kwanzas (31 mil milhões de euros), inferior em 4,7% face ao orçamento anterior.
A greve dos oficiais de justiça angolanos, que teve início hoje, conta com uma adesão de 90% a nível nacional, disse o sindicato, lamentando “ações ilegais” da Delegação Provincial da Justiça e dos Direitos Humanos de Luanda.
O presidente do conselho de administração do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) de Angola criticou hoje, em Luanda, a ausência de proteção social dos trabalhadores das igrejas e dos atletas angolanos.
O Tribunal Supremo angolano marcou esta segunda-feira para o dia 6 novembro a leitura do acórdão do julgamento em que são arguidos os generais “Kopelipa” e “Dino”, homens de confiança do antigo Presidente José Eduardo dos Santos, já falecido.
Os oficiais de justiça angolanos iniciam hoje uma greve que se prolonga ate 14 de novembro, exigindo a aprovação do estatuto remuneratório, melhores condições de trabalho e a reposição de subsídios.
A oitava cerimónia de condecorações alusiva às celebrações dos 50 anos de Independência Nacional realiza-se no próximo dia 6 de Novembro, no Hotel Intercontinental, em Luanda.
Ativistas queixaram-se hoje de terem sido mais uma vez impedidos pela polícia angolana de realizarem a vigília “pela liberdade dos presos políticos” no Largo das Heroínas, em Luanda, denunciando alegadas intimidações dos efetivos no local.
Ativistas angolanos promovem hoje, em Luanda, uma vigília “pela liberdade dos presos políticos” e “contra todas as formas de perseguição em Angola”, uma iniciativa da União Nacional para a Total Revolução de Angola (UNTRA).
O Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI) retirou hoje a África do Sul, a Nigéria e o Burkina Faso, além de Moçambique, da "lista cinzenta" de países ou jurisdições com "deficiências estratégicas" na luta contra o branqueamento de capitais.