O pior da “turbulência” entre Luanda e Lisboa terá passado e as duas capitais têm neste momento a funcionar uma “diplomacia do silêncio” para restabelecer o elevado nível de cooperação.
Ao que se sabe, Angola é o primeiro país do mundo a proibir oficialmente a religião islâmica. Nos últimos meses, o governo angolano elaborou uma lista com cerca de 200 seitas religiosas consideradas ilegais e declarou-as proibidas de atuar no país. Embora a lista não tenha sido divulgada oficialmente, acredita-se que deverá incluir igrejas como a Universal e a Mundial, que já foram proibidas de atuar no país este ano.
A francesa Total SA vai decidir em meados do próximo ano se avança com a exploração petrolífera em Kaombo, podendo contribuir decisivamente para Angola ultrapassar a Nigéria na liderança na produção de petróleo em África.
As cerca de 300 pessoas detidas sábado em várias províncias de Angola por terem desafiado a proibição de manifestações nesse dia, foram todas libertadas, disse hoje à Lusa o porta-voz do Comando geral da Polícia Nacional.
O que se passou este fim-de-semana em Luanda e noutras cidades e vilas do país ainda não sei muito bem, em termos de referência, como vai marcar a longa e penosa transição angolana (mais de 20 anos) para um regime democrático devidamente consolidado e adulto, desiderato que, aparentemente, se está a distanciar do horizonte quando olhamos para o calendário local.
A Frelimo, partido no poder, declarou-se hoje "digno vencedor" das eleições autárquicas do dia 20, felicitando o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), terceiro maior partido, pelas vitórias na Beira e em Quelimane.
Afonso Dhlakama está "bem de saúde e em Moçambique", afirmou hoje à Lusa o secretário-geral do maior partido da oposição, Manuel Bissopo, que voltou a Maputo após três semanas em fuga ao exército governamental "por montanhas e mato".
A Embaixada da República de Angola no Reino dos Países Baixos denunciou a tentativa de violação do seu espaço territorial em Haia, na quarta-feira, por um repórter do canal PowNews e desmente que tenha pedido desculpas, segundo um comunicado de imprensa distribuído neste domingo.
A perda de estatuto de refugiado preocupa os angolanos ex- -integrantes do batalhão 32, denominado «Búfalo», que ainda vivem na África do Sul e que pretendem regressar a Angola.
O porta-voz da Polícia Nacional, subcomissário Aristófanes dos Santos, refutou informações segundo as quais a corporação teria usado força excessiva durante a manifestação deste sábado convocada pelo partido Unita.