Os estudos de viabilidade estão atualmente em curso no Bloco 32, que se prevê que detenha reservas de 600 milhões de barris na zona do Kaombo, e poderá disponibilizar 200 mil barris diários a partir do início da produção, em meados de 2017, disse o diretor-geral da unidade local, Jean-Michel Lavergne, durante uma visita a Porto Aboim, 260 quilómetros a sul de Luanda.
Também em meados do próximo ano, a Total SA, que explora cerca de um terço do petróleo angolano, vai começar a produção dos campos CLOV, um projeto no Bloco 17 orçado em 10 mil milhões de dólares e que vai render 160 mil barris por dia, ajudando Angola a atingir a produção de dois milhões de barris por dia em 2015 e tentando bater a Nigéria no top dos produtores africanos.
A francesa Total é uma das várias companhias petrolíferas que juntamente com a Chevron, a BP e a Exxon Mobil, tem estado a ser pressionadas pelo Governo para empregarem mais angolanos, dado que menos de 1% da força de trabalho é angolana numa indústria que representa a quase totalidade das exportações.
Governo de Angola tem pressionado petrolíferas presentes no país a contratar angolanos, que só representam 1% da força de trabalho.
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