Os últimos desenvolvimentos, da situação política em Angola, que se traduziram na sua autentica deteriorizacao, em virtude da casmurrice, da ala dos bucais do MPLA, em continuarem com os métodos, da era de Constantin Chernenko, ignorando completamente, o facto de que em Angola, o comunismo nunca vai regressar, só demonstra que este grupo minoritário, do partido dos camaradas, deseja de facto desesperadamente, regresso da guerra em Angola.
Marcada pelo abandono em bloco das quatro bancadas da oposição (UNITA, CASA-CE, PRS e FNLA), a II Reunião plenária ordinária da II Sessão da III Legislatura da Assembleia Nacional fez aprovar nesta quinta-feira seis propostas de revisão legislativa e cinco projectos de resolução, submetidos pelo Executivo.
A Igreja Católica está preocupada com a falta de diálogo entre os partidos angolanos e considera "urgentíssimo" que a classe política encontre consensos, disse hoje â Lusa o porta-voz da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST).
A sessão plenária do parlamento angolano, marcada para esta quinta-feira, em Luanda, atrasou-se devido a um protesto de deputados de três partidos da oposição, tendo alguns órgãos da imprensa estrangeira sido proibidos de entrar na sala.
Governo angolano negou que havia proibido o Islã e de fechar as mesquitas no país, depois de especulação da mídia que provocou indignação entre os muçulmanos em todo o mundo.
As autoridades angolanas estão a perseguir o Islão e ordenaram o fecho das mesquitas existentes, algumas das quais foram mesmo destruídas, acusou, em declarações à Lusa, o imã David Já, presidente da Comunidade Islâmica de Angola (COIA).
Os deputados da oposição na Assembleia Nacional tiveram de sujeitar-se a uma minuciosa revista, antes de acederem para a sala onde teria lugar a sessão plenária.
A sessão parlamentar de hoje em Luanda iniciou-se com um atraso de duas horas e meia, apenas com a participação dos deputados do partido no poder, porque a oposição abandonou o hemiciclo em bloco, disse à Lusa fonte parlamentar.
O funeral de Manuel Hilberto Ganga, militante da CASA-CE falecido sábado último, ficou marcado por um clima de "desordem pública", protagonizado por membros daquela força política, cuja marcha dificultou o tráfego rodoviário na Avenida Deolinda Rodrigues.
Amnistia Internacional e a Human Right Watch exigiram nesta terça-feira que as autoridades angolanas "investiguem devidamente" o assassínio de um ativista da CASA-CE por elementos da guarda presidencial, em Luanda, no passado dia 23.