O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, desafiou hoje o Presidente da República a abster-se de promessas e a fazer um retrato real do país no seu discurso sobre o Estado da Nação.
A sociedade civil angolana apontou hoje a persistência de graves violações dos direitos humanos no país, mas o Governo assegurou estar aberto ao diálogo e empenhado em "garantir, respeitar e proteger os direitos humanos de forma voluntária".
A Missão de Observação Eleitoral da União Europeia (MOE UE) às eleições gerais de quarta-feira em Moçambique considerou hoje que a votação foi "pacífica e ordeira", num "contexto de desconfiança pública e credibilidade do processo eleitoral afetada".
A CNE angolana lidera a missão internacional de observação eleitoral da SADC (ECF-SADC) em Moçambique conclui que as eleições de 9 de Outubro, em Moçambique, foram conduzidas de forma ordeira e transparente de acordo com as leis eleitorais.
O embaixador norte-americano em Angola garantiu hoje que a visita de Joe Biden ao país vai ser concretizada em data ainda a definir e sublinhou os "bons resultados" obtidos pelo Governo angolano nos últimos anos.
O MPLA prepara mudanças nos estatutos e o congresso de dezembro pode definir o futuro de João Lourenço. Será que a disputa interna vai mudar o rumo do partido e abrir espaço para novas lideranças?
O Presidente da República, João Lourenço, falou ao telefone na noite desta quinta-feira, com o seu homólogo dos Estados Unidos da América, Joe Biden, com quem abordou as novas datas para a visita do estadista norte-americano.
Numa altura em que o mundo comunicação através de aplicativos e websites, África com 1.494 bilhões de habitantes, em que Angola tem mais de 32.000.000 milhões, não tem nenhum aplicativo de chamadas, nem de envio de SMS, em uso sem depender das plataformas digitais internacionais.
O politólogo David Sambongo disse hoje que a legalização do PRA-JA Servir Angola é uma “mais-valia” para a democracia angolana, apostando num sistema “bipartidário imperfeito”, com MPLA e UNITA no topo, seguidos pelo partido de Abel Chivukuvuku.
A função pública e o setor privado em Angola têm desde setembro passado um novo salário mínimo nacional fixado em 70 mil kwanzas, cerca de 70 dólares norte-americanos para os trabalhadores no geral, e 50 mil kwanzas para as micro-empresas e iniciantes contra os anteriores 32 mil kwanzas.