Analistas angolanos desafiaram hoje o Presidente, João Lourenço, a assumir que há fome no país e que não vai alterar a Constituição para se manter no poder, pedindo um discurso à Nação “aberto para a democratização do país”.
A política é um jogo e, como em qualquer jogo ou competição, só vencem as equipas cujos jogadores ou atletas se submetem à organização e disciplina do colectivo e respeitam as regras do jogo e a orientação da equipa técnica.
As razões económicas e financeiras de Angola legitimam o reforço da cooperação com os EUA numa lógica de equilíbrio das relações externas.
Tribunal Constitucional (TC) angolano teve tempo suficiente para mostrar que não depende do poder político, no que a legalização de partidos diz respeito. Mas, ao que tudo indica, preferiu mesmo “atirar” na cara do povo a realidade de que ele quando bem entender “manda parar tudo ou põe tudo nos carris”
A família do futebol voltou a ser mais uma vez, unida em torno da Selecção Nacional de Honras, na victória frente à congénere do Níger por 2-0, partida qualificativa ao CAN do próximo ano, no Reino do Marrocos.
A província de Luanda conta atualmente com um défice diário de 1,2 milhões de metros cúbicos de água, o dobro da atual produção, para responder a necessidade de consumo dos 10 milhões de habitantes, foi hoje anunciado.
O Estado angolano "nada" receberá pela venda da Efacec e dificilmente conseguirá algum benefício da alienação do banco EuroBic, antigos ativos de Isabel dos Santos, alvo de processos judiciais, diz a Cedesa, entidade que estuda assuntos de Angola.
Um inquérito realizado pelo Movimento do Protetorado Português Lunda Tchokwe (MPPLT) em oito províncias de Angola revelou que metade dos inquiridos são favoráveis à autonomia daquela região do território angolano.
O Presidente da República, João Lourenço, nomeou, esta sexta-feira, Katila Vanessa Monteiro da Silva Neto, para o cargo de administradora Executiva da Empresa Portuária do Lobito, em substituição de Janeth Sofia Alberto dos Santos Matana.
Com o título "dissipando os 6 grandes equívocos", António Venâncio, antigo ex-pretendente ao cargo de presidente do MPLA, disse nesta quinta-feira, 10, que constitucionalmente, cabe ao Presidente da República, de sua voz e consultas feitas convocar as eleições gerais.