A Venezuela expressou apoio às autoridades de Angola depois de o país africano ter sido acusado de negar ou dificultar a entrada a vários líderes políticos para uma conferência internacional, incluindo o ex-presidente da Colômbia Andrés Pastrana.
De uma coisa tenho certeza, os adultos de hoje, foram crianças de ontem, e todas as crianças sonham, na juventude se preparam, e na idade adulta persistem nas suas realizações… “Os sonhos são combustíveis para a alma “
A Plataforma dos Democratas Africanos, que integra a Fundação Brenthurst, organizadora da conferência internacional sobre democracia que decorreu em Benguela, condenou as ações do governo angolano e requereu um pedido de desculpas do Presidente aos políticos retidos e deportados.
Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné Equatorial são alguns dos 43 países cujos cidadãos podem vir a enfrentar restrições à entrada nos Estados Unidos.
O problema do MPLA é o mesmo de Angola, essa pessoa tem nome e endereço conhecido de todos. Tudo circula em torno dele, ele é dono assembleia da república e do judiciário. Sem ele nada existe, é o todo poderoso deus da arreliante ditadura securitária.
Diferentes agentes ao serviço do Estado, dos partidos e da sociedade na generalidade, têm um défice muito considerável na observância de procedimentos que, no contexto mais geral, podem elevar a imagem do Estado, per si já muito degradada, como consequência do desempenho da governação.
O sector de petróleo e gás em Angola garantiu 60 mil milhões USD para novos projectos, segundo o administrador executivo da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), Alcides Andrade, na CERAWeek, em Houston.
O político moçambicano Venâncio Mondlane considerou hoje que a rejeição da sua entrada em Angola na quinta-feira é uma "vergonha pública" e uma violação da lei daquele país, defendendo um processo contra o Estado angolano.
A consultora Oxford Economics considerou hoje que "é chocante" a detenção no aeroporto de Luanda de políticos estrangeiros, impedidos de participar numa conferência da UNITA, e fica mal ao Presidente angolano, que ocupa também a presidência da União Africana.
O Presidente angolano decidiu criar uma comissão interministerial para receber os cidadãos repatriados ou deportados dos Estados Unidos da América (EUA), encaminhá-los e realojá-los nas suas zonas de origem.