Sexta, 19 de Abril de 2024
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Não seria nada mau se iniciasse essa crônica falando deste símbolo nacional dos Estados Unidos da América entre um dos mais famosos do mundo conhecido por (Tio Sam). Que em inglês se escreve Uncle Sam e em alemão (Onkel Sam).

As relações internacionais além de possuírem uma série de complexidades políticas, diplomáticas, econômicas, militares e estratégicas para a concretização dos interesses de Estado, estas complexidades apresentam ao mesmo tempo mecanismos de cooperação que nem sempre são viáveis dentro de projectos estratégicos que visam aproximar certos aliados ou reforçar relações diplomáticas ou militares com esta ou aquela potência regional, potência internacional ou potência global.

Não é de uma pessoa saudável gastar assim tanto dinheiro só mesmo para satisfazer caprichos um tanto perverso e doentios. Ou seja, só mesmo para estar na casa branca com o presidente americano e sentir-se lá feliz, tal qual como um porco se sente feliz quando encontra uma lama ou porcaria onde mergulhar?

Consumido por muitos e mal aproveitados anos no e de poder, a desagregação do MPLA ganhou velocidade cruzeiro. A turma do “agora é a nossa vez” introduziu no partido a cultura do canibalismo.

No dia em que era publicado o Decreto Presidencial n.º 213/23, de 30 de Outubro, para incentivo à produção nacional, uma discreta notícia traduzia o dilema dos produtores nacionais: “empresários da RDC estavam a financiar a produção de agricultores angolanos e, no fim da colheita, toda a produção era destinada aos financiadores”.

Esperemos que doravante se procure diferente postura, até porque, com a recente inauguração do aeroporto se elevou a fasquia. Não se pode sem escrutínio alimentar esse deslumbre exacerbado pelos expatriados. Afinal entre Nós, temos, não apenas o que se precisa, mas temos, pelo menos em África, o que  poucos se poderão vangloriar.

Alguns participantes do Segundo Congresso Angolano do Direito Constitucional, realizado recentemente, voltaram a abordar a questão genérica do sistema de eleição dos deputados à Assembleia Nacional.

A nova conjuntura político-global apresenta desafios cada vez maiores e complexos, no que tange, as dinâmicas da Administração do Estado: a economia, a política, a diplomaica, os serviços de inteligência e a força bélica, têm sido motivo de tensões e de conflitos entre os governos nas suas cooperações bilaterais e multilaterais, por causa dos vastos interesses estatais, regionais, internacionais e globais, no entanto, perante os novos desafios, os Estados têm vindo a reforçar suas posições estratégicas, tanto a nível interno quanto à nível externo.

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