Sábado, 18 de Outubro de 2025
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O Presidente da República voltou a atacar, em termos ásperos, as redes sociais na sua resposta aos tumultos, que, na semana passada, sacudiram o País, mormente Luanda, onde foram registadas dezenas de mortos, feridos e actos de vandalismo e pilhagens de bens públicos e privados.

Não é possível continuar a ignorar este grito do povo angolano, que quer ser livre da pobreza, da desigualdade e da ditadura. Cinquenta anos após o 25 de Abril, os portugueses conheceram a liberdade, mas os angolanos ainda não.

Chamo o público à atenção para o facto de estar em curso, em todo o país, uma campanha de detenção de cidadãos dos mais diversos estratos, envolvidos directa e indirectamente em manifestações, greves e actos de depredação.

O que dizer hoje sobre estes dias que andaram?! Como explicar aos que pensavam que chegamos ao fundo do poço, que afinal o fundo encontrou o fundo dele?!

Sábado, 09 Agosto 2025 09:57

O sono do presidente e o aviso do deputado

Transcorrida uma semana sobre o caos que estremeceu o país, e muito particularmente Luanda, sobrepõe-se uma pergunta que aparentemente continua sem resposta. O que muita gente questiona essencialmente é se João Lourenço e o seu regime perceberam realmente o que se passou.

Segunda, 04 Agosto 2025 20:49

Ficou provado que não temos liderança

Quase ninguém sabe se o Presidente da República, João Lourenço, é, do ponto de vista político e intelectual, suficientemente capaz de assumir que tem cometido erros gravíssimos na gestão da Nação.

Segunda, 04 Agosto 2025 20:02

A ditadura em Angola mantém-se firme

Os tumultos de Julho foram uma reacção motivada pela constante e acelerada degradação social e económica em Angola, aliada à contínua degradação política. Qualquer governante não precisaria de outros indicadores para chegar à conclusão de que falhou completamente.

Domingo, 03 Agosto 2025 19:49

Caso MFM: quando a vaidade engasga o debate

Quando o economista e jornalista Carlos Rosado de Carvalho descarta a sua responsabilidade de imparcialidade no programa "Economia 100 Makas", alegando tratar-se de um “programa de autor”, tenta fugir ao dever básico da profissão: garantir o contraditório e preservar o interesse público.

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