Podemos imaginar a noite briosa, o nascimento extasiante do dia 11 de Novembro de 1975. É a maior conquista de todos os angolanos. Guardamos reminiscências daquela madrugada. Ainda hoje, rejubilantes, nos rendemos e entregamo-nos consumidos por vagas de avalanches de memórias vivas.
Um cidadão russo detido desde agosto em Luanda, após a greve dos táxis, encontra-se em estado de saúde crítico. O detido esteve internado na ala hospitalar da Cadeia de São Paulo, mas agora encontra-se sob custódia preventiva, sob supervisão do Serviço de Investigação Criminal (SIC).
Hoje é o Dia da Independência na nossa querida Angola e as crianças pequenas agitam bandeiras angolanas e cantam canções sobre a nossa amada Angola, e nós estamos muito orgulhosos.
Em Angola, muito se fala sobre partidos, ideologias e líderes, mas pouco se fala sobre os militantes, essas peças invisíveis que, silenciosamente, sustentam o poder e, muitas vezes, alimentam a sua própria opressão.
Ninguém ficou para atras, todos que contribuíram para o alcance da independência, paz e desenvolvimento, foram reconhecidos. Tenho o privilégio de viver numa Angola reconciliada!
O governo angolano, milagrosamente, está a levar a cabo uma campanha de vacinação como prevenção contra a doença do cancro do colo do útero. Esta campanha teve início no pretérito dia 27 de Outubro e vai até o dia 7 do mês em curso, tendo previsões para que aconteça uma segunda fase a partir de Janeiro de 2026.
Há gestos que dizem muito sobre um país. Há decisões que revelam mais do que discursos inteiros. O convite da seleção Argentina para jogar em Angola partiu de Angola, e não o contrário é uma dessas decisões que escancaram a contradição entre o luxo do poder e a miséria do povo.
Aqui só há uma opção, aceitar ser empreendedor forçadamente, dentro das conveniências de alguns gestores públicos, ou então serás excluído. Porque não há empresas Angolanas solidas que garantem o emprego ou autoemprego nestas áreas para os jovens.