O ataque de Ventura contra JLO, chamando o Presidente de “ditador e sanguinário”, mostra que os portugueses precisam de se desfazer da atitude paternalista e de excepcionalidade europeia.
Recentemente, tem se passado discussões acaloradas em Angola acerca da saída do país da OPEP. Rafael Savimbi, o secretário para os Assuntos Internacionais da UNITA, afirmou que isto foi um erro. O ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás de Angola, Diamantino Azevedo, discordou dele.
Num momento em que Angola está a tentar virar a página da sua velha dependência do petróleo, é importante pararmos e pensarmos: afinal de contas, quem é que realmente está a controlar e a investir nos outros sectores da nossa economia, fora o petróleo?
O Sebas era assim que lhe costumávamos tratar, em 1975 era um jovem estudante da escola comercial de Luanda. Residente no bairro Popular hoje Neves Bendinha, entrou para a luta política integrado no MPLA, nos Comités Amílcar Cabral (CAC).
O MPLA parou no tempo. Hoje, a história mostra que o partido que (des)governa o país perdeu totalmente toda a credibilidade e aceitação popular. A situação actual do partido é dilacerante. Nada mais há a fazer para repor o partido na rota certa.
Um dos segredos e diferencial do digital, é o facto de um único conteúdo ser acessado por um número ilimitado de utilizadores a nível de uma casa, rua, bairro, cidade, município, província, país, continente e mundo inteiro. Estes acessos traduzem -se em múltiplas vantagens, quer a nível de visibilidade e rentabilização.
“Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança...”(Gênesis 1:26-28): Esta passagem deveria ser suficiente para nos fazer aceitar, amar e honrar o corpo que recebemos do Criador.
A proposta de lei sobre a liberdade religiosa em Angola parece-me acertada em quase todos os pontos — com exceção de dois aspetos que merecem atenção crítica.