Dezenas de organizações e individualidades angolanas lançaram um manifesto sobre a lei eleitoral, que dizem conter "deficiências estruturais", no qual pedem que as suas propostas façam parte do debate parlamentar.
A recente reunião entre o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, evidenciou tensões significativas nas relações entre os dois países, com implicações profundas para o Continente Africano como um todo.
Quando a cólera voltou a eclodir em Angola, no início de 2025, o país foi atingido por uma força não experimentada há muitos anos. No dia 7 de janeiro, as autoridades anunciaram a primeira declaração oficial confirmando a propagação da doença.
O líder do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, anunciou hoje a saída deste partido da Frente Patriótica Unida (FPU), plataforma política que uniu alguns partidos para as eleições de 2022.
O parlamento angolano aprovou a Conta Geral do Estado (CGE) referente ao exercício económico de 2023, apenas com votos favoráveis do MPLA (poder), que disse registar progressos significativos no documento, enquanto a UNITA (oposição) votou contra.
O VTB África S.A., por decisão dos acionistas deste banco de origem russa, foi extinto e deixa de fazer parte dos bancos comerciais que operam em Angola, anunciou hoje o governador do banco central angolano.
O ministro das Relações Exteriores de Angola, Teté António, destacou hoje, em Bruxelas, os benefícios da parceria estratégica entre a União Africana (UA) e a União Europeia (UE), exemplificando com o Corredor do Lobito.
A UNITA acusou hoje o Governo angolano de gastar 20 milhões de dólares (17,7 milhões de euros) para “distrair o povo angolano” com o jogo de futebol entre Angola e a Argentina, enquanto “milhares de crianças morrem diariamente de fome”.
O Presidente angolano vai condecorar mais 697 personalidades no âmbito das celebrações dos 50 anos da independência de Angola, incluindo escritores como Pepetela, músicos como Bonga e Paulo Flores e ativistas como Rafael Marques de Morais.
Os partidos políticos da oposição consideram que os angolanos continuam a ser "estatística sem resto", nas contas de um Executivo "insensível", que "arrastou o país para um beco sem saída", face às suas políticas económicas e sociais erradas.