Excelência Sr. Coordenador, o direito à informação está consagrado na constituição da República de Angola artigo 40.°. Para que serve o direito à informação?
O Presidente brasileiro recebe hoje o homólogo angolano, no segundo dia da visita de João Lourenço ao Brasil, num dia que será marcado pela assinatura de acordos nos setores agropecuário e energia.
O ministro da Agricultura e Florestas de Angola defendeu na quinta-feira que o país precisa de uma "grande revolução" através da aplicação de práticas modernas e sustentáveis para voltar a ser um grande produtor de café.
Três meses após o segundo mandato de Donald Trump, os líderes estrangeiros devem estar cientes de que uma cobiçada viagem ao Salão Oval da Casa Branca traz o risco de uma repreensão pública, muitas vezes descambando em tentativas de provocação e humilhação.
"Se a verdade prevalecer, o processo deverá ser arquivado. Isso evitará um julgamento desnecessário e mostrará que Angola está verdadeiramente comprometida com o Estado de Direito", afirma Isabel dos Santos.
A Ordem dos Advogados de Angola (OAA) vai avançar com uma participação criminal e uma ação de responsabilidade civil contra o Estado para “reparação dos danos” causados pelos juízes que suspenderam um debate sobre o pacote legislativo eleitoral.
O secretário nacional da Comunicação e Marketig da UNITA, Evaldo Evangelista, reagindo à saída do PRA-JA da FPU, disse ao Novo Jornal esta quinta-feira, 22, que os partidos integrantes na Frente Patriótica Unida (FPU) são livres de abandonarem esta plataforma política.
O presidente da União Nacional para Independência Total de Angola – UNITA, maior partido na oposição, Adalberto da Costa Júnior, instou aos jornalistas angolanos, aquando da sua visita à província do Bengo, no 15 de Maio, a serem verdadeiros patriotas e que coloquem os interesses públicos no centro e não os particulares para o bem comum. Costa Júnior voltou a dar nota negativa à Televisão Pública de Angola – TPA, que no seu entender, presta um “péssimo” trabalho à nação.
O líder do PRA-JA Servir Angola disse hoje, em Luanda, que o partido está aberto a concertações políticas para as eleições de 2027, num contexto “de coligação e nunca de agregação”, negando estar de saída da plataforma da oposição, Frente Patriótica Unida (FPU).
Dezenas de organizações e individualidades angolanas lançaram um manifesto sobre a lei eleitoral, que dizem conter "deficiências estruturais", no qual pedem que as suas propostas façam parte do debate parlamentar.