Durante dezenas de anos o povo angolano em particular os jovens foram ensinados a repetir palavras de ordem (slogans) como “meros papagaios repetidores”.
Em tempo de solidão martírio e dor há sempre alguém que se levanta, há sempre alguém que resiste. Nos ingratos momentos de encapelada turbulência nos instantes de incrédulos existencialismos diluvianos da nossa vida, quando nuvens nocivas se abatem contra nós; nesses exasperantes momentos a vida em que o mar encapelado nos desgasta aí, nessa encruzilhada, emerge com vigor a nossa invulgar resistência, e renasce a vontade provisional sustentado pela esperança de viver e de sermos povo livre de Deus. Então perceberemos que há sempre um novo amanhã nessa tortuosa vida, e nesses instantes de amargura, há sempre alguém que resiste a sempre alguém que diz não.
Por mais que se diga que os líderes Angolanos que fazem oposição ao regime do presidente José Eduardo dos Santos, diz-se que fazem oposição séria (ainda que alguns o façam de caxexe, como se diz na minha terra), porém não tenho dúvida que no final do dia todos desejariam ocupar a cadeira de JES, na Cidade Alta.
O MPLA vai continuar a sua luta por uma maior inclusão social dos cidadãos nos domínios politico, económico e social, tornando a sociedade mais aberta, declarou o secretário para a política económica e social do bureau político do comité central do MPLA.
Português José Manuel Ribeiro foi condenado a 7 anos de prisão por ter atacado António M. com 33 golpes de tesoura.
O secretário provincial adjunto da CASA-CE no Bengo, João Cláudio Azevedo, abandonou aquela coligação partidária – constatou a imprensa nacional.
Vaginas cultivadas em laboratório a partir de células próprias das destinatárias foram transferidas com sucesso para o corpo de uma mulher pela primeira vez na história.
O dinheiro visa financiar as exportações brasileiras de bens e serviços para a execução da barragem de Laúca, a cargo da Odebrecht.
Os angolanos compraram o meu jornal e tenho medo. Medo igual ao de andar de avião: o de um dia não poder andar de avião. Tenho medo de os angolanos terem comprado o DN, sublinharem a palavra "lusofonia" mas, depois, não voarem... Ficarem-se pelo comércio costeiro, abertura para a Europa ali, pitada da China acolá... Isso, coisas financeiras, é importante? É, até importantíssimo! Mas tão pouco.
O líder do Bloco Democrático, partido angolano, acusou hoje "alguns governantes portugueses" de subserviência a Luanda, afirmando que os problemas nas relações bilaterais resultam de 500 anos de colonialismo que subsistem ao fim de 40 anos de separação.