Os empresários angolanos e a Administração Geral Tributária (AGT) andam de candeias às avessas. Um empresário da Huíla, província do sul do país, declarou recentemente que a AGT, era o inimigo público número um dos empresários.
Os deputados da UNITA abandonaram hoje a Assembleia Nacional angolana em protesto contra a composição da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) proposta pelo MPLA que será hoje votada na plenária, depois de verem rejeitados dois requerimentos.
O Comando Provincial da Polícia Nacional na Lunda-Norte esclareceu, esta quarta-feira, que as informações veiculadas nas redes sociais e alguns órgãos de comunicação social sobre um suposto envolvimento de viaturas da Casa Militar do Presidente da República em actos de contrabando de mercadorias "não correspondem à verdade, sendo por isso caluniosas e criminosas".
O responsável da unidade de Informação Financeira (UIF), Gilberto Capeça, esclareceu que Angola não se encontra na “lista cinzenta” do Grupo de Acção Financeira (GAFI), mas na lista de “monitorização reforçada” daquele organismo encarregado pela fiscalização global, o que não tem impacto no sistema financeiro.
Cerca de quarenta partidos políticos de oposição, sobretudo extraparlamentares, anunciaram hoje uma "aliança inédita" para contestação dos resultados da votação de 09 de outubro em Moçambique, prometendo liderar, nas bases, as manifestações convocadas pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane.
A UNITA, principal partido da oposição em Angola, não vai participar nas celebrações do 50º. aniversário da Independência Nacional, no próximo ano, mas irá fazer uma profunda reflexão sobre a situação económica do país que considera grave.
O embaixador de Angola em Israel, Osvaldo Varela, vai substituir a secretária de Estado para a Administração, Finanças e Património do Ministério das Relações Exteriores, Maria Auxiliadora Ramiro, hoje exonerada por despacho presidencial.
O regresso de Angola à chamada “lista cinzenta” do Grupo de Acção Financeira Internacional (GAFI), organismo que monitoriza a lavagem de capitais no mundo, é visto como um fracasso na implementação de instrumentos jurídicos e retrocesso na luta pela captação do investimento estrangeiro.
O presidente do Fórum Cabindês para o Diálogo (FCD) acusou hoje o Governo angolano de não cumprir o memorando de entendimento para Cabinda assinado em 2006, considerando que “a guerra parou, mas não há paz” naquela região.
No recente discurso perante a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas, o Presidente da República de Angola, João Lourenço, foi incisivo a propósito da recuperação de activos angolanos no estrangeiro.