Acesso a divisas, inflação e burocracia estão entre os principais desafios ao investimento empresarial em Angola, segundo o relatório Barómetro dos Gestores 2024, hoje apresentado.
O Presidente angolano defendeu uma abordagem equilibrada na adoção de leis que limitam a produção de petróleo, "para não se cair em soluções extremas" e criar dificuldades para os países carenciados, "agravando a situação de pobreza das populações".
O governador do Banco Nacional de Angola disse hoje que a estabilidade relativa da taxa de câmbio do kwanza deve manter-se até ao final do ano, ajudada pela desaceleração dos preços.
O Presidente da República, João Lourenço, conversou, esta terça-feira, no Rio de Janeiro (Brasil), com o Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, convidou hoje os quatro candidatos presidenciais para uma reunião, incluindo Venâncio Mondlane, e disse que as manifestações violentas pós-eleitorais instalam o “caos” e que “espalhar o medo pelas ruas” fragiliza o país.
Estudantes angolanos defenderam hoje que o Presidente norte-americano, Joe Biden, deve visitar Angola com "boas intenções" para ajudar a desenvolver o país africano, considerando que as "boas relações" entre Luanda e Washington devem continuar a crescer.
Julino Kalupeteka, líder da seita religiosa "A Luz do Mundo", em Angola ontinua preso, apesar de oito dos nove condenados no caso "Crimes do Monte Sumi, estarem já em liberdade.
O encarregado de negócios da Embaixada dos Estados Unidos em Angola disse hoje que os dois países celebram dentro de duas semanas a visita histórica do Presidente norte-americano a Angola, num ano “verdadeiramente memorável” na cooperação bilateral.
O Governo angolano desembolsou 662 milhões de dólares (593 milhões de euros), para importar 70% do combustível comercializado no terceiro trimestre deste ano, divulgou hoje o Instituto Regulador dos Derivados de Petróleo (IRDP).
O Presidente moçambicano pediu hoje o fim da destruição do país face às manifestações e paralisações, dizendo que "não há motivos" para mortes em contestações de resultados eleitorais e reconhecendo que “diferenças nunca hão de acabar”.