Em pouco menos de três anos de governação de João Lourenço, Angola continua atolada nos entulhos da velha herança de corrupção. Nada mudou desde 23 de Setembro de 2017, altura em que o General decidiu assumir a pasta de Presidente do País, tendo por bandeira a luta contra corrupção e o nepotismo.
Manos em função da existência de muitas evidencias que saltam às vistas de qualquer um, com os dois olhos e os ouvidos abertos. De que o MPLA caiu faz tem tempo, em termos de popularidade e sem credito quase nenhum.
Existe uma relação intrínseca entre ler, pensar e escrever. Tudo isso combinado ajuda a melhor viver. Sim, mesmo que alguns duvidem, inclusive leitores ferozes e hábeis escritores, autores e intelectuais, estas actividades são muito importantes para uma vida mais plena e segura.
Entre todos os filhos do ex - Presidente de Angola, a mais inteligente e mais bela, é a figura abordada em epígrafe. A mulher dotada de esbeltez, tem as suas faculdades mentais presas numa estratégia por excelência.
Quanto mais o barril do petróleo vai baixando no mercado internacional, mais o País se sente vulnerável por depender maioritariamente desse recurso na elaboração do seu programa de políticas públicas. Por esse motivo o Orçamento Geral do Estado (OGE) deverá ser revisto.
Um dos fenómenos mais marcantes da história angolana foi de Eduardo dos Santos ter confiado todo o poder de bandeja à João Lourenço, incluindo o Partido e o País no seu todo, mas, Lourenço soube dar – lhe em troca a ingratidão, tão cedo.
Não é de todo um procedimento destituído de mérito se neste momento sanitário e jurídico crítico que vivemos, com o insidioso combate à invisível Covid-19 (SARS-Cov-2), pautássemos as nossas acções e atitudes tendo na mira pressupostos de alguns instrumentos jurídicos e políticos fundacionais da humanidade
O sucesso das políticas públicas e das estratégias governamentais funciona numa espécie de simbiose, isto é, o executivo deve elaborar de forma concreta o programa político de actuação, e as instituições ministeriais, provinciais, municipais, distritais, comunais, locais e civis, devem obedecer tais procedimentos tal igual como foi traçado e programado, caso o contrário, o caos se instala e os problemas público-sociais ficam longe de serem resolvidos.