Um bilhão de dólares – é quanto a Portugal Telecom pede para sair da operadora de comunicações móveis angolana Unitel. Isabel dos Santos e os outros accionistas já não fazem segredo de querer muito rapidamente ver os portugueses pelas costas, mas não deverão estar dispostos a pagar tanto.
A Economist, uma publicação de referência para os agentes económicos e financeiros internacionais, está certa: terminaram os dias de expansão económica “forte” em Angola. A causa está no gripar do motor económico, o petróleo.
Empresária angolana entende que fusão PT/Oi viola acordo parassocial entre grupo português e accionistas angolanos da Unitel.
Isabel dos Santos e os outros accionistas angolanos da Unitel deram o primeiro passo para a compra da posição de 25% que a Portugal Telecom (PT) possui na operadora angolana. Em carta, Isabel dos Santos interpela a operadora portuguesa, com o objectivo de exercer o direito de preferência da aquisição da participação que a PT detém na Unitel, a qual está integrada na PTI SGPS.
A produção de cerveja em Angola atingirá este ano 11,8 milhões de hectolitros, contra 10,3 milhões de hectolitros em 2013, com a entrada em funcionamento de duas novas fábricas, de acordo com o Jornal de Angola.
A economia angolana precisa mesmo de se diversificar, deixando de apostar apenas no petróleo, defende hoje a revista britânica The Economist, num artido dedicado a Angola com o título 'Angola: Still much too oily' ('Angola: ainda demasiado oleosa').
O dinheiro visa financiar as exportações brasileiras de bens e serviços para a execução da barragem de Laúca, a cargo da Odebrecht.