A redução de importações decretada por Angola para combater a queda do preço do petróleo está a ter efeitos em Luanda. Em algumas grandes superfícies da capital angolana há produtos importados, como bebidas e artigos de higiene íntima, que estão a desaparecer das prateleiras.
A agência de notação financeira Standard & Poor`s prevê que Angola cresça apenas 2,5% este ano, acelerando depois para 3,5% em 2016, e antecipa que a produção de petróleo fique abaixo do estimado pelo Governo.
A Economist Intelligence Unit (EIU) considera que a petrolífera angolana Sonangol deverá ter tido no ano passado lucros "bem abaixo" dos cerca de 2 bilhões de dólares que tem conseguido obter nos últimos anos.