O Governo angolano escolheu o Goldman Sachs para liderar um grupo bancos internacionais que serão agentes em "representação da República de Angola" na emissão de dívida soberana, segundo despacho presidencial a que a Lusa teve hoje acesso.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) elaborou um plano, a pedido do ministro das Finanças angolano, para cortar na despesa do Estado relacionada com os subsídios aos derivados do petróleo, como os combustíveis.