Magistrados do Ministério Público (MP) angolano protestam neste sábado, em todas as capitais das 18 províncias angolanas, contra as “péssimas condições laborais, suspensão, redução e retirada dos seus direitos adquiridos”, exigindo “dignificação da magistratura”.
O governador do Banco Nacional de Angola (BNA) encorajou hoje os bancos nacionais a entrarem no mercado de capitais, considerando que esta é também uma forma de reforçar a transparência das instituições financeiras.
O MPLA, no poder em Angola, advertiu hoje os seus “adversários” que o poder “não se conquista com inverdades e manchando o nome do país além-fronteiras”, exortando-os à “responsabilidade, respeito e patriotismo” no exercício da liberdade de expressão.
A ministra das Finanças angolana, Vera Daves, alertou hoje para a vulnerabilidade da banca angolana a ataques cibernéticos, instando os bancos a investirem mais na segurança dos sistemas tecnológicos.
Actual Lei das Instituições Financeiras, no seu capítulo sobre segredo profissional, proíbe os bancos de «expor» os nomes dos clientes, contas de depósito, os seus movimentos e outras operações financeiras. Fruto disso, BPC foi desaconselhado a responder ao NJ.
O lucro do Banco BPI foi multiplicado por quatro no primeiro semestre deste ano, com a melhoria do resultado em Portugal, mas também com a ajuda de Angola.
O Mano Celso Malavoloneke, disse que há vários pendentes vindos de vários órgãos estatais e privados, pedindo para entrevistar o presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior que não tiveram nenhuma reação, avançou Sousa Jamba.
A moeda nacional já apreciou 1,8% face ao dólar e 6,1% face ao euro desde o início do ano, quebrando um ciclo de forte desvalorização iniciado em 2018 com a alteração à política cambial, que visou flexibilizar a taxa de câmbio.
O representante do FMI em Angola alertou hoje para a capacidade de endividamento “muito limitada” do país africano, sublinhando que qualquer iniciativa de financiamento deve ser vista “de forma muito cautelosa” e aplicada em projetos com retorno económico adequado.
O ex-juiz conselheiro do Tribunal Constitucional, Raul Araújo defendeu a revogação do Decreto Presidencial sobre o regime de comparticipação atribuída aos órgãos de administração da justiça e pelos activos, financeiros e não financeiros por si recuperados.