O organização CEDESA considera que o Corredor do Lobito deve ter um observatório independente africano para rastrear compromissos e investimentos, promovendo a responsabilização dos intervenientes e uma abordagem mais integrada e transparente.

O Tribunal Supremo questiona, hoje, se os arguidos Manuel Hélder Vieira Dias Júnior "Kopelipa" e Leopoldino Fragoso do Nascimento "Dino" cometeram ou não os crimes públicos complexos de que estão acusados, pelo Ministério Público, e pronunciados.

O nacionalista angolano e membro do conselho de honra do MPLA (poder) Amadeu Amorim disse que não foi esta a Angola sonhada pelos independentistas, lamentando que o país ainda dependa de importações apesar dos “abundantes” recursos naturais e humanos.

O investigador Fernando Jorge Cardoso considera que a quase totalidade das antigas colónias portuguesas em África “tardam em dar passos decisivos em frente” porque “a qualidade da governação não é boa”.

O investigador Fernando Jorge Cardoso defende que era impossível a descolonização das antigas colónias portuguesas em África ter sido feita de forma diferente porque os soldados já não teriam motivação para continuar a guerra no pós 25 de Abril.

A Suíça recusa devolver 900 milhões de dólares a Angola, apesar de decisão judicial. Em entrevista à DW, o jurista Rui Verde explica o impasse e por que a pressão política pode ser a única saída.

O Tribunal da Comarca de Luanda (TCL) condenou, está sexta-feira, 48 cidadãos chineses e dois vietnamitas a penas de um a quatro anos de prisão efectiva, seguidas de expulsão do território nacional, por envolvimento numa rede criminosa dedicada à exploração ilícita de jogos online.

O escritor brasileiro Ozias Filho afirmou hoje que a literatura é um ato político e de resistência e que a poesia produzida por inteligência artificial nunca será igual, porque lhe falta a "intangível e insubstituível” vivência.

O presidente da FNLA, partido histórico angolano, manifestou hoje agrado pela homenagem a ser feita ao líder fundador desta organização política, Holden Roberto, um dos três signatários dos Acordos de Alvor, pelo seu contributo para a independência de Angola.

A associação Omunga considera que a situação dos direitos humanos em Angola “continua crítica”, mostrando surpresa com a eleição do país para o Conselho de Direitos Humanos da ONU, que atribui sobretudo a uma vitória da diplomacia.