O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos de Angola disse hoje que a atribuição de Bilhete de Identidade é “ainda motivo de preocupação”, salientando que apenas 16 milhões de angolanos, menos de metade da população, possui este documento.
O Presidente da República, João Lourenço, propôs esta quarta-feira, em Luanda, a revisão da Lei sobre a Liberdade de Religião e de Culto, com o objetivo de travar o crescimento de seitas religiosas ilegais e combater práticas que considera atentatórias à moral, à cultura cristã e à educação cívica dos cidadãos angolanos.
O Chefe de Estado, João Lourenço, afirmou, esta quarta-feira, que a aprovação do pacote Legislativo Autárquico é um passo importante e determinante para organização do processo eleitoral autárquico no país.
O presidente da UNITA, oposição angolana, defendeu hoje um reconhecimento por mérito e não “por perdão” aos líderes históricos Jonas Savimbi (UNITA) e Holden Roberto (FNLA), enquanto a vice-presidente do MPLA (poder) elogiou o gesto de reconciliação.
O Presidente angolano, João Lourenço, pediu hoje às autoridades suíças que cumpram as decisões dos tribunais de Angola e devolvam “as avultadas somas que inexplicavelmente detêm nos seus bancos e que são propriedade de Angola”.
Cerca de 35 mil habitações, subdivididas em centralidades, urbanizações e projectos de habitação social, foram construídas, no país, no âmbito do Programa Nacional de Urbanismo e Habitação.
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, criticou hoje a ausência na Assembleia Nacional, “uma casa central” na vida dos angolanos, de um programa comemorativo dos 50 anos de independência.
Deputados angolanos pediram hoje ao Presidente da República uma “radiografia real do país", políticas concretas para combater a fome, a pobreza, a inflação e "um horizonte" para a realização das autarquias locais.
Um grupo de cidadãos da sociedade civil angolana está a organizar uma “vigília pela libertação dos presos políticos”, prevista para sexta-feira, na província de Luanda, disse à Lusa fonte ligada à organização.
Angola e África do Sul estão entre os 14 países hoje eleitos para o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) para um mandato de três anos, com início em 01 de janeiro de 2026. Angola, Chile, Equador, Egito, Estónia, Índia, Iraque, Itália, Maurícias, Paquistão, Eslovénia, África do Sul, Reino Unido e Vietname foram os Estados-membros da ONU hoje eleitos pela Assembleia-Geral das Nações Unidas para o mandato 2026-2028.