A formalização, quinta-feira, da recandidatura de José Eduardo dos Santos à presidência do MPLA foi conjugada com o sacudir os dois maiores focos de pressão externa: libertando os 17 ativistas condenados e abandonando as negociações com o FMI, assim fortalecendo a posição para a reeleição como presidente da República em 2017. Entretanto, no pano de fundo, vai ganhando consistência a opção por João Lourenço como vice-presidente.