Angola reduziu em 19% os óbitos por malária, entre 2022 e 2023, doença que continua a ser a principal causa de morbilidade e mortalidade no país, segundo o Ministério da Saúde.
A Etu Energias SA, a maior petrolífera privada angolana, lucrou 215,2 milhões de dólares (192,7 milhões de euros) em 2024, assinalando o “quarto ano consecutivo de desempenho recorde”, divulgou hoje a companhia.
A Assembleia Nacional aprovou, esta quarta-feira, na generalidade, duas propostas legislativas que visam alterar a Lei do Registo Eleitoral Oficioso. As iniciativas partiram do Grupo Parlamentar da UNITA e do Titular do Poder Executivo, tendo ambas seguido para discussão na especialidade.
Director para África do Ministério das Relações Exteriores da China alerta para o risco de uma "decisão influenciada" por interesses externos. Sobre a tendência de redução do stock da dívida de Angola com a China, enquanto aumenta a de outros países, diplomata considera que os "novos financiamentos são "menos vantajosos".
A Associação Minuto Verde – Quercus Angola manifestou hoje “profunda preocupação” com o acordo assinado entre as autoridades angolanas e a canadiana ReconAfrica para a exploração petrolífera na Bacia Etosha-Okavango, pedindo “suspensão temporária” do acordo para estudo ambiental independente.
O Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE) realiza nesta hoje, 24, um leilão electrónico para a privatização da fábrica de cerveja (CIF Lowenda), na qualidade de Entidade Pública Contratante, segundo um comunicado da instituição.
Estudantes angolanos anunciaram hoje que vão marchar no sábado contra a falta de carteiras, material didático, saneamento básico, água potável e carência de professores nas escolas de Luanda, acusando as autoridades de tentar inviabilizar o protesto.
A reeleição do juiz Manuel Pereira da Silva para o cargo de Presidente da Comissão Nacional Eleitoral de Angola está a ser contestada pela sociedade civil e pela UNITA, que fala numa escolha “eivada de ilegalidades”.
A desnutrição crónica afeta quatro em cada dez crianças angolanas com menos de cinco anos, uma das mais elevadas taxas a nível mundial, segundo o relatório de 2024 do Programa Alimentar Mundial (PAM).
O Grupo Boa Vida, um dos maiores conglomerados imobiliários de Angola, enfrenta sérias acusações de exploração laboral e violações dos direitos dos trabalhadores. Mais de 2.000 funcionários denunciam condições de trabalho precárias, salários abaixo do mínimo legal e ausência de benefícios básicos, como férias remuneradas e equipamentos de proteção individual.