O antigo ministro dos governos socialistas de José Sócrates e de António Guterres, Nuno Severiano Teixeira, que falava comentava ontem à noite, na antena da TVI24, a tensão diplomática entre território português e angolano, respondendo, de certa forma, ao Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, que ameaçou ditar o fim à parceria estratégia entre os dois países.
O dirigente da CASA CE Abel Chivukuvuku disse à Voz da América que a riqueza de Angola não deve estar concentrada na presidência, seus familiares e colaboradores.
A Polícia Federal brasileira desarticulou hoje uma rede de tráfico internacional de mulheres que levava brasileiras para Angola, onde eram oferecidas a clientes de alto poder económico, informou aquela força.
Não quero que o "Jornal de Angola" mude o seu estilo, muito menos os adje+tivos que caíram em desuso ou a prosa tonitruante que irrompe nalgumas colunas. Mas gostava de dar uma pequena ajuda ao jornal. Neste caso, uma ajuda sobre mim, só para evitar referências ou insinuações erradas, que envolvem terceiros.
Num regime democrático sério é função do governo e do Estado combaterem a corrupção, e entre os grandes objetivos de um Estadista está em provar à sociedade que ele é parte do exército que combate este mal.
O regime ditorial do presidente Jose Eduardo dos de Angola, provavelmente por estar reduzido com conselheiros do tipo Bento Kangamba e outros seres pouco pensantes estão agora a produzir cada vez mais heróis em Angola, sem que ninguém da cidade Alta se da conta disso.
Os partidos políticos têm um papel fundamental no regime democrático. Isto é particularmente importante em Angola, onde a democracia sofreu um duro golpe quando, em 1992, a UNITA rejeitou os resultados eleitorais validados pela ONU e a Troika de Observadores, mergulhando o país numa guerra altamente destruidora.
Editorial de hoje acusa o líder da oposição angolana de "ir mais longe" ainda do que Portugal. Samakuva defende que as investigações da PGR devem ir até ao fim.
Multimilionário russo Arkady Gaydamak instaurou um processo, no Reino Unido, contra o general angolano Manuel Hélder Vieira Dias, chefe da Casa Militar da Presidência da República
Tinha pensado em não escrever mais sobre esta telenovela entre Angola e Portugal. Mas a verdade é que o Jornal de Angola insiste em escrever e - raro privilégio - falar de mim. Um tal Álvaro Domingos, que escreveu domingo passado, acha que eu e o Daniel Oliveira fazemos parte de uma central qualquer que recebeu dinheiro da Unita.