A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) defendeu hoje em Luanda que os processos judiciais a decorrer em Portugal, que envolvem «atos privados, não soberanos, de governantes angolanos, não sejam arquivados» e sigam até ao fim.
A maneira como foi anunciada o rompimento dos Planos Estratégicos, ou o cessar destes, entre Portugal e Angola, pelo presidente deste país, prova a relação de promiscuidade entre os governantes angolanos e a comunidade empresarial portuguesa. Estes tão corruptos como aqueles.
Como todo o respeito, que nutro pela chamada oposição firme ao regime Angolano porem, o papel do patriota Rafael Marques de Morais, na sua árdua e espinhosa luta contra a corrupção em Angola, com vista à mudança do status quo na nossa terra, devia merecer o total apoio e reconhecimento de todos aqueles, que se acham verdadeiros amantes da paz e da democracia em Angola.
O Ministério da Defesa de Moçambique confirmou hoje o ataque e controlo de Sandjudjira, base do líder da Renamo, Afonso Dhlakama.
Pedem-me de muitos lados, especialmente da parte dos mais jovens – o que me reconforta bastante, como reconhecimento das minhas contribuições – que comente a última mensagem, sobre o Estado da Nação, do Presidente José Eduardo dos Santos.
A primeira Cimeira Portugal-Angola, que estava prevista para os primeiros dias de Fevereiro de 2014, deverá ser adiada.
O milionário russo Arkady Gaydamak está a processar, em Londres, o general angolano Hélder Vieira Dias, ministro de Estado e chefe da Casa Militar de José Eduardo dos Santos.
Presidente de Angola anunciou fim da "parceria estratégica" com Portugal. O que mudou na vida dos portugueses que trabalham em Angola? Pensam em regressar? Temem represálias? Dois emigrantes dão pistas para as respostas.
O termo lusofonia nunca foi do agrado dos angolanos porque faz lembrar a “francofonia”, um instrumento fundamental para perpetuar os interesses de França nas suas antigas colónias.
O diário estatal "Jornal de Angola" escreve, esta segunda-feira, em editorial, não ser aconselhável realizar qualquer cimeira com Portugal "enquanto persistir a onda de deslealdade e agressão que vem de Lisboa".