A Procuradoria-Geral da República moçambicana intimou o candidato presidencial Venâncio Mondlane a abster-se de "agitação social e incitação à violência", assinalando que o político cometeu o crime de desobediência ao declarar-se vencedor nas eleições gerais do dia 9.
O presidente do PRS (oposição angolana), Benedito Daniel, rejeitou hoje que os políticos e deputados sejam promotores de vandalismo dos bens públicos em Angola, em resposta ao Presidente angolano, João Lourenço, que os acusou de serem “instigadores”.
O Presidente angolano acusou hoje políticos e parlamentares de envolvimento em crimes de vandalismo que provocam "danos avultados" à economia, defendendo que os responsáveis devem ser "exemplarmente punidos".
Nas últimas semanas os media de Angola e de outras partes do mundo trataram ativamente da visita de Joe Biden a Angola. Angop e os seus funcionários fizeram questão de apresentar a viagem de Joe Biden quase como uma viagem de Nixon a China, momento histórico que se tornou até uma ópera de John Adams, “Nixon in China”.
O Chefe de Estado, João Lourenço, considerou, esta terça-feira, “falsa e enganadora" a narrativa que se vai criando e disseminando, segundo a qual a institucionalização das autarquias depende apenas da vontade do Presidente da República.
O Chefe de Estado angolano escolheu há dias a maior tribuna mundial, mais concretamente a 79.ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, para denunciar uma suposta falta de colaboração de certos países ocidentais em relação ao repatriamento do dinheiro que foi levado (i)licitamente de Angola para o estrangeiro, ao longo de vários anos.
O Presidente de Angola disse hoje que "está na hora" de outros países se juntarem aos esforços angolanos na luta anticorrupção, anunciando um pedido de devolução de quase dois mil milhões de dólares a várias nações, incluindo Portugal.
O Presidente angolano, João Lourenço, congratulou-se hoje com o crescimento económico de 4,3% obtido nos últimos trimestres, apesar de reconhecer que se mantém pressões inflacionistas e sublinhou que as finanças públicas se mantêm "sólidas e resilientes".
O presidente da UNITA (oposição angolana), Adalberto Costa Júnior, disse hoje a legalização do PRA-JA Servir Angola teve motivações políticas, alegadamente para desestabilizar a Frente Patriótica Unida (FPU), garantindo que a plataforma da oposição "está estável".
No dia em que o Chefe de Estado se dirigiu à Nação a partir da Assembleia Nacional, na abertura do ano parlamentar, vários deputados da oposição levantaram cartazes onde se liam frases como "Presidente demita-se", "o povo tem fome", "liberte os presos políticos" ou "acabe com a ditadura".