A Handeka/Movimento Cívico Mudei, de Angola, repudiou hoje “vigorosamente” o recurso a “mortes encomendadas” para silenciar adversários políticos e apelou à resiliência e coragem dos moçambicanos para levar os responsáveis à justiça.
No discurso sobre o Estado da Nação, que marcou a abertura do novo Ano Parlamentar, proferido na última terça-feira, 15, apesar de não ter citado nomes, o Presidente da República, João Lourenço, denunciou, publicamente, o envolvimento de alguns políticos nos crimes de vandalismo de bens públicos, e ainda o envolvimento de deputados nos crimes de contrabando de combustível.
Pedido é feito com o objetivo de "afastar toda a opacidade" do processo eleitoral. Ordem dos Advogados afirma que o país enfrenta "desafios gigantescos" para cimentar um regime democrático.
A Embaixada dos Estados Unidos da América (EUA) em Maputo enalteceu hoje a forma pacífica como os moçambicanos votaram nas eleições gerais de 09 de Outubro, motivo pelo qual o apuramento dos resultados deve ser "credível e transparente", segundo noticia a Lusa.
A Presidente da Assembleia Nacional, Carolina Cerqueira, criou, esta sexta-feira, uma Comissão Parlamentar Ad-hoc, para apurar os factos relacionados com o desaparecimento e uso indevido de uma viatura protocolar atribuída a um deputado da UNITA.
O líder do PRA-JA, Servir Angola, Abel Chivukuvuku, disse hoje que o seu recém-legalizado partido vai continuar a integrar a plataforma da oposição angolana Frente Patriótica Unida (FPU), ao lado da UNITA e do Bloco Democrático.
O líder do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, foi empossado, esta sexta-feira, como membro do Conselho da República, pelo Chefe de Estado, João Lourenço.
A TAAG Linhas Aéreas de Angola vai promover um programa de formação inicial de pilotos com o objectivo de incorporar jovens talentos angolanos no seu quadro de Pessoal Navegante Técnico.
O Presidente da República, João Lourenço, convocou para o dia 24 deste mês (quinta-feira próxima), uma reunião extraordinária do Conselho da República.
Analistas angolanos mostraram-se duvidosos que Angola possa recuperar os quase dois milhôes de dólares que o presidente João Lourenço disse terem sido desviados ilicitamente para países estrangeiros a quem apelou para a sua devolução.