Um único líder em Moçambique, Venâncio Mondlane, dá lições que jamais serão esquecidas no continente africano e no mundo. Sua coragem e disposição para lutar por causas nobres contrastam fortemente com a realidade da política angolana.
Luanda não tem conseguido distribuir os recursos para o desenvolvimento da população, numa altura em que tenta diminuir a influência da China na sua economia.
Prestes a celebrar o seu 50.º aniversário de independência, a 11 de novembro do próximo ano, Angola está "à toa" e com poucos motivos para comemorar, desabafaram hoje angolanos ouvidos pela Lusa nas ruas de Luanda.
O secretário de Estado norte-americano, Anthony Blinken, felicitou Angola pelo 49.º aniversário da independência, que hoje se celebra, destacando a parceria "excecional" entre os dois países nos últimos anos.
A distância é a principal desvantagem do novo Aeroporto Internacional Dr. Antonio Agostinho Neto (AIAAN) realçam os passageiros do voo inaugural para Cabinda, sem deixarem de se congratular com o privilégio de estrear a infraestrutura.
O candidato presidencial moçambicano Venâncio Mondlane, que não reconhece os resultados anunciados das eleições gerais de 09 de outubro em Moçambique, disse hoje que na próxima segunda-feira revelará a 4.ª fase de contestação que, garantiu, "será extremamente dolorosa".
O Presidente angolano voltou a mexer nas estruturas dos órgãos de polícia, depois de demitir o ministro do Interior e a sua equipa na semana passada, promovendo agora o comandante geral da polícia nacional a secretário de Estado.
O Presidente da República, João Lourenço, em despacho, esta sexta-feira, deu por findo o mandato do Conselho de Administração da empresa pública Radiodifusão Nacional de Angola (RNA), liderado por Pedro Afonso Cabral.
Os principais atores envolvidos no novo Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto (AIAAN), em Luanda, garantem ter tudo preparado para o voo inaugural de passageiros, a 10 novembro, e não haver resistência das companhias internacionais para mudarem de instalações.
No início do mês de Setembro, o ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado, denunciou, na cidade do Soyo, província do Zaire, o envolvimento de altos dirigentes do País no contrabando de combustível para a República Democrática do Congo (RDC).