O presidente de Angola, João Lourenço, pediu ajuda aos serviços secretos norte-americanos na investigação para detectar eventuais crimes económicos e depósitos que se inscrevam nesta categoria, que se presumem terem sido feitos em paraísos fiscais como as ilhas Marshall e Maurícias.
O ministro das Relações Exteriores de Angola, Manuel Augusto, disse, nesta quarta-feira, em Lisboa, ser “boa notícia” o facto de o Banco Português estar a identificar clientes angolanos, apesar de não confirmar esta informação.
Do primeiro ano de presidência de Angola resultam sobretudo medidas políticas. Mas que país se segue quando, perante uma economia em crise profunda, falta fazer tudo o resto? Entrevista a Alex Vines.