O Presidente de Angola, João Lourenço, admitiu hoje que já sente "as picadelas" dos afetados pelo combate à corrupção, mas garantiu que "isso não nos vai matar" e vincou que "somos milhões e contra milhões ninguém combate".
O presidente de Angola, João Lourenço, pediu ajuda aos serviços secretos norte-americanos na investigação para detectar eventuais crimes económicos e depósitos que se inscrevam nesta categoria, que se presumem terem sido feitos em paraísos fiscais como as ilhas Marshall e Maurícias.
O ministro das Relações Exteriores de Angola, Manuel Augusto, disse, nesta quarta-feira, em Lisboa, ser “boa notícia” o facto de o Banco Português estar a identificar clientes angolanos, apesar de não confirmar esta informação.