A mídia de Angop e outros meios de comunicação oficialistas têm divulgado a ideia de que o Corredor do Lobito é o maior projecto de engenharia de Angola, informação verdadeira, porém, têm esses mesmos meios divulgado que, por isso, este projecto foi uma medida sábia do “grande líder” que não foi eleito por voto directo do povo angolano.
O presidente João Lourenço, do MPLA, é reconhecidamente como a parte impeditiva que inviabiliza a democratização do país, além de impedir igualmente a pacificação dos espíritos e o bem-estar entre os angolanos.
Os órgãos que defendem o poder em Angola e que reprimem o exercício das nossas liberdades e direitos fundamentais, também não têm mãos a medir. Batem, prendem e matam que se farta. Não há respeito pela vida. E nas nossas próximas eleições, será que não veremos rodar um filme de terror semelhante ao de Moçambique? Os resultados podem ser influenciados pelo balanço da governação da Daniel Chapo.
Durante as últimas semanas de 2024, toda a sorte de partidários do PR João Lourenço celebrou como o grande triunfo diplomático do PR João Lourenço o anúncio de que o seu grande ídolo político, Joe Biden, viria a Angola. A baixa aprovação popular de JLo era agora compensada pelo seu título não oficial de “gênio da diplomacia”.
Após a polemica disseminação de mentiras veiculadas despudoradamente a moda bolchevique, por Ricardo Costa, diretor de informação da SIC, resultaram num frenético chinfrim especulativo mediático nas redes socias.
Com toda a certeza, há, na embaixada e consulados de Angola em Portugal, gente que se delicia com as ofensas que o senhor Artur Queiroz despeja quase diariamente sobre o Presidente da República e sobre o chefe do Serviço de Informação e Segurança do Estado (SINSE).
Desde os primórdios da transformação do mundo, vivemos várias eras! Entre elas a era das cavernas, electricidade, aviação, fast food, moda, automobilismo…, actualmente vivemos a era digital. Afinal, o que é uma era?
O presente artigo de opinião analisa o “status quo” das relações de Angola com as três grandes potências mundiais (EUA, Rússia e a China). Na primeira parte, abordou-se a relação de Angola com os EUA, na segunda parte a relação de Angola com a China e nesta parte abordar-se-á a relação de Angola com a Rússia, numa perspectiva histórica e contextual, para compreender os interesses que estes Estados têm em Angola e os interesses de Angola com esses mesmos Estados.