Sábado, 18 de Mai de 2024
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O que não é, e além disto sou incapaz de tratar com dignidade um ditador tenha ele o nome que tiver, pois o conceito que tenho de dignidade da pessoa humana não se atribui a um corrupto e cruel do tamanho de JES, pelo menos é assim que eu penso...

Sábado, 09 Janeiro 2016 13:56

Subida dos combustíveis pressiona angolanos

Na passagem de 2015 para 2016, um verdadeiro ‘ciclone’ virou completamente do avesso a vida da maioria dos angolanos, depois de o Governo ter decretado o maior aumento de preços dos combustíveis na história do país. Com os combustíveis, veio atrelada a subida do preço da água, da luz e do gás de cozinha. E, ainda, uma nova desvalorização oficial do kwanza, que num ano reduziu em 60% a capacidade de importação de Angola.

A economia Angolana está a ser fortemente afectada, devido a redução em quase 60% do preço do barril do petróleo no mercado Internacional, razão esta que levou o Executivo Angolano a rever o Orçamento Geral do Estado (OGE) referente ao exercício económico de 2015, reduzindo em mais de 30% as receitas e despesas previstas no referido documento. As estimativas do crescimento situaram –se aquém do previsto, 3%.

Basta reparar que hoje quando criticados energicamente ou encostados a parede buscam imediatamente ou no próximo discurso a palavra de ordem (Queremos a Paz) não só por falta de argumentos sérios e convincentes para se defenderem assim como forma de manipularem algumas mentes.

Quinta, 07 Janeiro 2016 11:31

Vómito de luso-angolano

Há em Portugal uma categoria de gente que se apresenta como angolana. São pessoas que nasceram em Angola, mas esconderam a sua origem. Nunca fizeram nada de positivo por Angola, mas rapidamente se põem em bicos de pés.

A situação social e política de Angola aproxima-se rapidamente da incerteza e de acontecimentos até há bem pouco tempo inesperados. O precipício económico que se abre aos olhos da maioria dos angolanos está a provocar a estupefacção, sobretudo entre os que até agora dispunham do suficiente para fazer uma vida normal, embora não pertencendo às classes endinheiradas.

Quarta, 06 Janeiro 2016 14:44

Geração roubada

Eles acordam cedo e voltam tarde. Têm à disposição milhares de cursos profissionalizantes, a fim de garantir um currículo irretocável perante o mercado de trabalho. Nas redes sociais, em vez de publicar a formação acadêmica – advogado, médico, jornalista – optam por se autopromover por intermédio de alguma função traduzida em inglês, pois aparenta mais glamour ou capacidade. Em breves palavras, um resumo da geração “meu nome é trabalho”.

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