As denúncias e suspeições voltaram às instituições públicas, desta vez, na Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros (ASERG), e na Empresa Nacional de Seguros (ENSA). Quer Aguinaldo Jaime, presidente do conselho de administração ASERG, quer Manuel Gonçalves, Presidente do Conselho de Administração da ENSA, estão implicados nas acusações, sendo que Manuel Gonçalves é alvo de denúncias por parte de funcionários da ENSA, e Agnaldo Jaime, pelo conjunto de empresas ligadas ao sector de Seguros.
Seria um caso inédito, caso um cirurgião pediátrico ou cirurgião neonatologista angolano, fosse conseguir intervir, cirurgicamente, sobre teratópagos, dando – lhes, um destino de uma vida individual em cada um dos termos.
Não se julgar e nem se condenar José Eduardo dos santos não é um convite ao crime?
Até agora todas as denúncias feitas por gente engajada em investigações de desvios e verdadeiros roubos feitos aos cofres públicos em Angola apontam que tudo foi feito com a assinatura de JES, além disto já faz tempo que se conseguiu provar publicamente de que JES é um criminoso se considerando que nomes de bancos e até números de contas no estrangeiro foram mostrados a imprensa nacional publicamente.
Não tenho dúvidas de que a nossa grande, maior riqueza e garante do futuro de Angola são mesmo os jovens.
A sorte em Angola tem bafejado os iluministas usurpadores da verdade real angolana. A exemplo, os sucessivos governos de JES incluindo o de João Lourenço, são a versão menos perfeita da impiedosa imperfeição geral do regime. O governo de JL desestimula o enlace dicotómico que se situa entre a economia real, a subjectiva surrealista, e as politicas públicas sociais inclusivas inexistentes. É inconciliável que se continue a proteger e a estimular os malandros corruptos de estimação e em simultâneo iludir a sociedade com o discurso vazio do combate a corrupção cujo alcance atinge apenas os corruptos sem a protecção presidencial.
No mundo céptico em que se duvida da possibilidade de alcançar a razão, se é que em algum momento a tivemos, a guerra não é o meio de impor a razão previamente alcançada, senão que é o meio de resolver a mesma controvérsia. Este pessimismo difunde-se já em Grócio e em Vattel, apesar de sua formal adopção do conceito escolástico da guerra justa.
São passados 16 (dezasseis) anos desde que Angola alcançou a Paz depois de quase 3 (três) décadas de conflito armado que o Pais esteve imbuído, conflito este, que a acabou por dilacerar o País de Cabinda a Cunene do Mar ao Leste, dizimou grande parte da força activa, Recursos Humanos e contribui significativamente para a degradação de grande parte do tecido Empresarial e Industrial que existia no País no período pós independência (1975 – 2002)
A Governação Corporativa e o Compliance, sempre estiveram na hiearquia das preocupações prioritárias das autoridades responsáveis pela supervisão do sistema financeiro e no caso de Angola com a mudança do paradigma de governação, cada vez mais a Governação Corporativa e o Compliance irão constituir um imperativo dentro do espectro da economia Angolana, face aos desafios futuros.