Desde a mais tenra idade, que, quão magnífica figura heróica, se exprimia na pessoa do Exmo Senhor Eng. Eduardo Dos Santos. Soube, ouvir o chamado de Deus, como um Moisés de Angola, enviado para libertar Angola e os Angolanos, das algemas escabrosas, residentes na opressão hedionda que se expressava nos passos asquerosos da guerra civil. Facto este, que fazia da pessoa do angolano em cobaia do sofrimento colossal, que não há como expressá – lo à metro ou mesmo à balança. Feitos animais sem dignidade sequer, sem expressão de pessoa evidente em nenhum sentido de direitos humanos.
Se povo unido é sempre mais forte e não foge á luta sempre que estiver em causa a defesa dos seus legítimos direitos , quem olha bem para o comportamento dos angolanos especialmente dos luandenses sempre que são chamados para manifestações , nota facilmente de que independentemente do medo das armas , dos cães políticas , das barras de ferro que a policia e seus milícias mobilizados para surrar manifestantes utiliza , de que este de povo unido é um principio que não pega em Luanda para os luandenses.
O lema corrigir o que está mal, pareceu-me vir em boa hora, sobretudo no que se refere ao 14 de Abril. Se é verdade que o MPLA tomou consciência de muita coisa que vai mal neste país e, por isso adoptou este lema na sua campanha das eleições última, também é sobremaneira oportuno e justo, que desta vez se ganhe o sentido patriótico para se corrigir uma data mal adoptada sobre a celebração do dia da juventude Angolana, portanto o 14 de Abril.
Em função do debate que se gerou sobre as eleições autárquicas, onde o gradualismo funcional e territorial é o foco principal do debate. Entendi dar o meu contributo...
Por Manuel Tandu
A falta de rigor na contratação de estrangeiros não é problema recente, embora se possa ter tornado mais visível com a crise económica, pelo que não é a primeira vez que refiro o assunto.
Há vozes que correm à uma velocidade que expressa o convir de espalhar pelo mundo fora, uma boa nova, segundo a qual, a nomeação de um novo bastonário da ordem dos médicos, é um facto capital. Esta classe, apela ao socorro de um novo líder, cujas faculdades pessoais, são depositárias de habilidades intelectuais e acadêmicas, que permitam o surgimento de uma nova dinâmica no seio da ordem dos Médicos de Angola, no âmbito da afirmação da classe médica, face aos novos desafios do País, dando lugar à edificação de uma nova atmosfera, para que o exercício da profissão médica, seja visto num panorama digno de respeito e aplausos, no círculo do entoar de vozes de origem popular.
Para melhor compreender os factores que se entrelaçam na construção de um futuro risonho em Angola, é importante contextualizar a realidade do nosso país.
Só se formos realmente o especial e idiota povo que eles acreditam sermos , podemos acreditar que este MPLA pode fazer um combate serio á corrupção , mas se já não somos aquilo que eles ainda acreditam sermos jamais podemos acreditar e cairemos na conversa fiada de mafiosos que em situação normal e com um governo sério grande parte deles estaria na cadeia .