Sexta, 14 de Novembro de 2025
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Aposto com quem quiser. Pena igual, para crime igual uma ova:  O Tomás é visto e considerado ainda por muitos em como sendo um dos grandes e fortes (condenado), que fez parte do regime cronicamente corrupto sob gestão de José Eduardo dos Santos e sua corja mais próxima.

Os sintomas da vingança de João Lourenço começaram a perturbar o actual contexto de coisas do País angolano, desde o distante ano de 2017, em parte esse fenómeno explica o comportamento das lideranças políticas africanas e militares, que sempre se caracterizaram por pagar pela mesma moeda aqueles que no passado tiveram uma dívida pesada ou leve no âmbito de seu curso natural.

“Não se vai privatizar por privatizar. A privatização deve ser um meio para alcançar níveis de competição e de eficiência adequadas na gestão empresarial em Angola e na nossa economia”.

As perseguições ocorridas entre 2017 à 2019 contra José Eduardo dos Santos (o Patriota), estão prestes à bosquejar o ponto crítico e latente do País com a cisão de uma mega – manifestação perturbando as 18 províncias de Angola.

Prezada senhora ministra do Ensino superior e excelentíssimos secretários de estado e dirigentes do ministério. Queiram antes aceitar as mais cordiais saudações.

Terça, 13 Agosto 2019 14:21

A máfia inconformada em acção

A contra ofensiva ao centro de gravidade, com todos os meios e astúcias, é um princípio estratégico importante para quem quer provocar o caos ao inimigo, sobretudo quando este está munido de todas as ferramentas para nos derrubar.

O poder de João Lourenço reveste as origens de uma humanidade feroz, rude, e extremamente obscura, que maltrata heróis, e pisa por cima de patriotas, que não respeita a Pátria, nem os seus patriotas, que menospreza os que mais se entregaram para o bem da nação, pela qual, nasceram e lutaram, no seu passado, ontem.

Domingo, 04 Agosto 2019 13:43

Nada mudou, o país continua na mesma

Apesar de Angola insuflar um faro de mutação política e de independência de expressão verbal dos cidadãos, passam no País, nos últimos tempos, coisas tão nocivas e desdenhosas, que a minha esperança de estrear a contemplar o País a harmonizar – se consigo próprio, e, em liberdade permanente de expressão, permanece dotada de incertezas.

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