Só o Presidente João Lourenço pode permitir a abertura dos arquivos para responder aos pedidos de explicações dos filhos e netos das vítimas da trágica repressão que se seguiu ao 27 de Maio de 1977.
O dia 25 de Maio é comemorado em toda África e por africanos espalhados ao redor do mundo como DIA DE ÁFRICA. Esta data é comemorada em homenagem a Organização de Unidade Africana (OUA). Esta que foi a primeira organização intergovernamental em África. Pelo seu papel em prol das independências e unidade em África, a União Africana (UA) instituiu o 25 de Maio como dia de África.
Cronologia dos acontecimentos: A face oculta do 27 de maio de 1977
Vem aí mais um aniversário do fraticidio de triste memória e recordação :- Sobretudo daqueles que sobreviveram dos nefastos actos de desumanização nas cadeias levadas acabo por algozes incompreendidos que tudo faziam para agradar as hierarquias a que se encontravam vinculados.
Por Luis A. Fernando
Preocupados com a situação que estaria a registar mortes de cidadãos angolanos que estariam a ser assassinados por alegadas ordens de comandantes de forças militares com o suposto intuito de se apoderarem dos seus jazigos, fruto da "Operação Transparência".
Angola está a viver indubitavelmente momentos ímpares na sua história. Uma Angola confrontada com a fantasmagoria e insofismável.
Nos últimos tempos vemos, ouvimos, lemos e observamos notícias e factos que parecem preocupantes, mormente sobre o impacto da transparência e moralização da sociedade que o Presidente JL tem defendido em cumprimento do Programa que ganhou as eleições de 2017 e o choque que tem causado com figura que estiveram proximidade com anterior Executivo do MPLA e familiares do Antigo Presidente JES.
Por deputado João Pinto
Isabel e Tchizé dos Santos há longos meses que não vão a Angola. À distância, Isabel dos Santos tem persistido nos ataques ao Governo de João Lourenço. Tchizé diz que não é por vontade própria que está fora do país.
Celso Filipe
Exonerar por exonerar, até o que se pode entender como criação de factos políticos - em marketing político -, já não serve para Angola. As exonerações e nomeações já não representam nenhuma esperança de sucesso para os angolanos.
Por: Carlos Alberto (Cidadão e Jornalista)