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Segunda, 02 Fevereiro 2015 17:42

Homossexualismo: A Ditadura da Minoria

Onde andam os arautos defensores do civismo e da dinâmica cada vez mais decrescente do respeito da família angolana?

Que benefícios trouxe para os angolanos o tal de beijo gay

Certamente nos lembramos dos críticos que saíram a público, aquando do lançamento de um programa morto à nascença apresentado na altura pela jornalista Nadir Ferreira, figura bem conhecida dos meios televisivos nacionais e não só.

 E agora senhores formadores de consciências como fica a situação?

Na altura em que o programa apresentado pela animadora televisiva Nadir Ferreira saiu a publico, os fazedores de consciência soltaram os cachorros e quase não trucidaram a jovem apresentador. Nadir Ferreira falou apenas de suas preferencias sexuais pessoais acrescentando de onde e como gostaria praticar sua sexualidade. Nessa altura, os moralistas sociais de plantão poluíram o país com criticas absurdas em todos os meios de comunicação do estado, chegando mesmo a desmoralizar a então apresentadora do programa Nadir Ferreira, até mesmo sociólogos e psiquiatras como a dra Espirito Santo como exemplo, saíram a terreiro acusando a televisão pública e a apresentadora com falsos modismos de desvio de conduta social!

A verdade acaba sempre por vir à cima...

Uma parte da sociedade “CALUANDA” apoiou com reservas esse apelo critico movido por essa classe representativa da nossa sociedade formativa, porem hoje acontece coisas de maior vulto em termos de decréscimo dos valores sociais e cadê, ou seja, por onde andam os magnânimos serviçais moralizadores sociais? É um atentado publico aceitar os abusivos assédios morais do apelativo ativismo gay angolano, que a todo custo tenta torpedear os valores defendidos culturalmente pela maioria absolutíssima da família, terminantemente o homossexualismo é uma pratica aberrante que corrói de sobremaneira os bons costumes das famílias angolanas no seu todo. Essa maneira clara de afrontar toda uma sociedade com o aval da igreja católica e a evangélica é com toda certeza absurda e descaradamente abismal e que, em nada trará virtude aos nossos jovens.  A força moral da igreja decaiu consideravelmente.

Nenhum angolano no seu perfeito juízo pede a deus um filho homossexual ou uma filha lésbica, os valores morais estão a ser questionado pela ação subversiva do ativismo homossexual infiltrado no epicentro do poder na cidade alta.

A igreja e o estado se omitiram-se das responsabilidades acrescidas em matéria de educação sócio politica e culturas para moralizar o país perdido no tempo e no espaço, que é ameaçado pelo surgimento de um corpo estranho que se comporta como alternativa a educação que recebemos dos nossos ancestrais. A igreja e o estado que juntos deveriam opor-se a esses homossexuais atrevidos como guardiões da moralidade educacional defendidos pela família tradicional cristã, perdem uma grande oportunidade face a moralização necessária que se espera venha a acontecer em toda a sociedade angolana!

Aceitar a imposição desses valores estranhos defendidos por esse minúsculo ativismo controlado por alguns paneleiros filhos de pessoas bem posicionadas no centro do poder angolano, incide de sobremaneira na deterioração do tecido social angolano de si já tremendamente ferido de morte. Por outro lado, assistir impávidos e seremos a adulteração sequencial dos valores morais defendidos pela sacramentada família tradicional cristã é colocar a família angolana de cócoras perante esse reduzido grupo de vândalos, que não respeitam a maioria dos cidadãos, eles organizam-se num ridicularizado movimento de paneleiros que afloram por alguns bairros importantes da cidade de Luanda com a firme intensão de impor a sua homossexualidade a todo país como se de um importante evento nacional se tratasse.

Aceitar como um procedimento normal o beijo homossexual é uma clara declaração de guerra contra o sistema politico social normativo, e uma afronta a moral publica tradicional.

A tradicional família cristã intrinsicamente ligada aos valores defendidos pela igreja cristã não aceita que todo país seja sodomizado pelo homossexualismo imperativo. José Eduardo dos Santos. O seu regime e a igreja católica em particular e em geral toda cristandade silenciosamente comprometida perderam da parte do povo, toda e qualquer admiração e respeito humanamente possível por renderem-se ao ensino do beijo paneleiro, e das orgias defendidas pelo ativismo homossexual. O Homossexualismo não é aceitável como uma pratica corrente idêntica a heterossexualidade, de maneira nenhuma a atitude consumada homossexual pode em Angola ser tida como uma pratica moralmente aceite pacificamente. Quer queiram ou não os o homossexualismo de maneira alguma pode ser aceite com passividade pela família tradicional angolana, essa é a verdade nua e crua e ponto final.

Todos querem saber como fica a família quando um pequeníssimo grupo tenta restringir todo país de respirar longe do homossexualismo. O ativismo homossexual pretende impor irresponsavelmente um a ditadura da minoria das minorias a maioria das maiorias! 

Como vamos aceitar que um presidente permite que se faça apologia ao homossexualismo publicitário com dinheiro público pertença de todos angolanos! Até onde José Eduardo dos Santos quer levar amoralidade defendida por esse grupinho de homossexual que a tudo que seja contrario a sua vontade atacam-nos com a homofobia? Se s defender os valores morais da família tradicional heterossexual significa desfavor gravemente a homofobia, então eu sou o primeiro da fila a declarar guerra constitucional a esses bandalhos de insignificante moralidade social degradante. O país todo não pode continuar calado como até agora face aos abusos espelhados nas ofensivas desse reduzido grupo de homossexuais contra tudo e todos quantos se declarem não simpatizantes deles.

Denota-se no Presidente José Eduardo dos Santos um desnorte proporcionado um certo cansaço, que dá a entender claramente que, JES perdeu o controlo do comando da tripulação barco (leia-se país), que a muito segue sem rumo e sem um destino para atracar.

O país politico está perdido sem um comando motivado a conquistar o povo com medidas praticas que ajudem a aclarar o momento de crise institucional que o país vive a tempo demais. Segundo a constituição atípica criada pelo ditador, à família tradicional em Angola é defendida com evasivas intrigantes, porem, os angolanos não podem abrir mão de manifestar-se contra essa praga de abomináveis criaturas que atentam com frequência contra a família e contra os direitos da maioria, Essa gente quer mais e maiores direitos sociais, políticos, cívicos e constitucionais, e a continuar como esta assistir-se-á em breve a constituição ser alterada para satisfazer a vontade desse minúsculo grupo de ativistas do paneleirismo angolano! Um canal de televisão já esta nas mãos deles, revistas e jornais também, em breve vê-los-ão atuar na barra dos tribunais como juízes, procuradores e advogados, estarão no governo e em tudo que represente poder aquisitivo, essa é a tática desse ativismo homossexual para atingir os fins por eles prognosticados.

O verdadeiro casamento valido é entre o homem e a mulher, a família real é formada pelo pai, a mãe e, filhos e demais familiares, isso é, segundo a vontade expressa de DEUS.

Como se pode defender a família angolana, se um canal de televisão pago com dinheiro público produz e veicula programas indecentes e de autentica podridão na vã tentativa de desvitalizar o condão da família Heterossexual. Essa gente é capaz de tudo para disseminar o lixo espiritual que representa o homossexualismo, o grande objetivo, é enraízá-lo dentro dos valores morais aceitáveis pacificamente para difundir valores importados do ocidente e enquadra-los na nossa educação milenar, e assim, tentar confundir toda sociedade do que é certo ou errado e por aí vai. Eles querem direitos maiores inexistentes até para a maioria, desejam subjugar o poder e arrasta-lo ainda mais para uma degradação irresponsável, tudo pela valia desvalorização moral religiosamente defendido pela família é formatada pelo pai, a mãe e os filhos. Nunca em momento algum os angolanos escolheram casar homem com homem e mulher com mulher.

Somos africanos, angolanos e respeitamos os valores passados pelos nossos ancestrais, e queremos continuar assim; queremos dar continuidade e defender os nossos valores.

Outro dos grandes objetivos desse grupo é dissociar o povoe promover a confusão cultural no meio social tradicional para ganhar simpatizantes no meio social. Torna-se inviável e amoral ridicularizar a instituição da família angolana, promovendo beijos assepticamente homossexuais, e ou com outras fantasiosas praticas publicamente não são recomendáveis e por isso serem impopulares e improprias para consumo normal, sobretudo numa sociedade tão eclética culturalmente como a nossa, onde os valores veem desde séculos entronizados na nossa cultura bantu e passada ainda na infância para todos a contento.  Não podemos aceitar que esse tipo de programação televisiva venha a atropelar os nossos valores culturais e muito menos aceitar o implante do homossexualismo na ementa sexual dos angolanos como pratica recorrente. Esses programas patrocinados com o nosso dinheiro apenas ofuscam a verdade e em nada engrandece a consciência social dos povos de Angola, e muito menos ajuda a graduar a consciência civilizadora pretendida na educação viável para os filhos de Angola, tentar fazer o contrario do normal e promover o homossexualismo nas nossas crianças, adolescentes e jovens, é igual como navegar na maionese!

O peixe sempre que pescado morre pela boca, os paneleiros angolanos ajudados pelo ativismo gay internacional, querem a todo custo transformar a nossa terra num reduto de ociosidades e de homossexualismo aberrante como pratica normal na nossa sociedade!

Não se pode de modo algum negar a existência de homossexuais em Angola, porem, essa situação não lhes dá o direito de impor à ditadura da minoria a maioria do povo, Isso não é regular e depois ainda que não neguemos a existência de paneleiros no quotidiano da nossa sociedade, em momento nenhum essa estranha cultura homossexual fez parte da nossa ementa sexual normal, sequer passaria pela cabeça dos nossos ancestrais saber hoje que Angola produziu um presidente da republica que se mantem no poder a trinta e cinco anos e nada mais fez duque promover com dinheiro público esse lixo espiritual chamado de homossexualismo na vã tentativa de disseminá-lo em toda sociedade e principalmente nos meios juvenis. Em termos educacionais a educação pretendida pelo ativismo homossexual não comporta no seu interior nenhum beneficio para o crescimento intelectual da juventude em particular e do povo em geral.

Raul Diniz

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