Sexta, 19 de Abril de 2024
Follow Us

Segunda, 01 Julho 2019 11:29

Isto é que se chama um sistema judicial de cabeça em baixo e cú no ar

Onde os que julgam e condenam em situações normais seriam eles mesmos também julgados e condenados.

Quem duvida que o poder judicial angolano não é tão fingido quanto outros poderes?

Repito mais uma vez, manter este poder judicial no ativo para mim e falo por mim como sempre, já é mesmo mais do que a pior vergonha nacional. E sim um dos grandes e maiores arrepios se bem somados o amontoado de escândalos e palhaçadas que se conhecem.

Quem já somou os escândalos e pouca vergonha em que Rui Ferreira como figura máxima da justiça já foi mencionado. Sem nunca ter precisado desmentir nada uma única vez se quer, como quem diz, calem essa boca quem manda somos nós.

Mesmo sem ser preciso recuar no passado para avaliar o serviço sujo prestado por ele e quase toda corja que lhe rodeia. Ou rodeio durante perto de 40 anos de gestão de Angola por verdadeiros criminosos hoje vulgarmente considerados marimbondos.

Das duas uma, ou este senhor está a ser gratificado por tanta merda que fez validando até mesmo batotas eleitorais. Não julgando e nem condenando atos de corrupção nem assassinatos que caracterizou o regime angolano sob gestão de JES/MPLA, e o MPLA hoje lhe está grato por isso.

Ou então Angola ainda é a mesma merda de ontem com o mesmo cheiro.

Quanto ao resto não passar de um show de fingimentos e simulações de João Lourenço e seus homens para entreter uma plateia já habituada a aplaudir até mesmo o inexistente. São tantos os escândalos que saltam às vistas de qualquer um.

Mesmo apesar das jogadas e guinadas jurisprudenciais irracionais bem ao jeito de gente treinada e vocacionada para manipular uma nação por completa. Da mesma forma como são tantas as declarações que se tornam manchetes de jornais sobre a podridão que se constituiu este sistema judicial. Que não vai passar de fingimento e simulações com essa gente e enquanto o MPLA for poder em Angola quero mesmo acreditar.

Por Fernando Vumby

Continuarei

Rate this item
(0 votes)