O escritor angolano Pepetela considerou que o 25 de Abril aconteceu na pior altura para o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), que em 1974 enfrentava uma processo de reestruturação e de divisões internas.
Empresa holandesa confirmou ter sido feitas suborno direta ou indiretamente a funcionários do governo em Angola e na Guiné Equatorial, mas negou pagamento de propina no Brasil.
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) e o Tribunal de Contas (TC) continuam a não dar um esclarecimento total sobre a prestação de contas dos partidos que participaram nas últimas eleições.