A partir de agora como operadoras de blocos petrolíferos em Angola estão impedidas de contratar serviços básicos como segurança, catering, transportes a empresas estrangeiras ", obrigadas a selecionar empresas angolanas previamente certificadas pela ANPG e pelo ministério da tutela.
A Sonangol, petrolífera estatal angolana, rejeitou hoje que exista falta de combustível em algumas províncias do país, entre as quais Zaire, Lunda Norte e Lunda Sul, atribuindo a dificuldade em repor alguns produtos ao mau estado das estradas.
O governo angolano aprovou nova legislação para o setor dos petróleos que prevê menos recurso a estrangeiros e uma crescente “angolanização” da mão-de-obra e da aquisição de bens e serviços.
A justiça suíça condenou um ex-administrador de uma empresa holandesa, que reside em Portugal, por corrupção de vários quadros da petrolífera estatal angolana Sonangol, num total de 5,8 milhões de euros entre 2005 e 2008.