O especialista em relações internacionais Tiago Armando defendeu hoje a necessidade de o Governo angolano clarificar a situação na província de Cabinda, sobretudo quanto às forças que atuam naquele território angolano.
São cerca de 309 empresas que reclamam montantes à volta dos 70 mil milhões de kwanzas e mais outros 6 milhões de dólares. Dossier arrasta-se há 28 anos e Finanças avisam que dinheiros não estão certificados na Unidade de Gestão da Dívida Pública.
A Frente para a Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC) denunciou hoje, em comunicado enviado à Lusa, “execuções sumárias extrajudiciais de civis inocentes” cometidas pelas Forças Armadas Angolanas (FAA) na área de Tando-Nzinze.
Representantes de três organizações da sociedade civil de Cabinda confirmaram a entrega de um relatório, da sua iniciativa, sobre os direitos humanos naquela província angolana a uma delegação da embaixada americana em Luanda, que visitou o enclave na semana passada.