A empresária angolana pôs à venda a sua participação, anuncia o EuroBic e vai deixar de exercer os direitos de voto associados à participação de 42,5%. O banco diz que há interessados nesta posição.
A consultora Fitch Solutions considerou hoje que o enquadramento legal em Angola "coloca sérios riscos aos investidores" e está associado a "corrupção em larga escala, extensa burocracia e falta de adesão ao primado da lei".