O grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana, exigiu hoje ao Governo que tome medidas, "com a devida urgência e sensibilidade humana" as dificuldades que afetam mais de 2.500 médicos angolanos no desemprego.
Estudo randômico, que ainda não foi publicado em revista científica, avaliou eficácia da dexametasona, um forte antiinflamatório usado em doenças reumatológicas, em pacientes graves internados com a covid-19
O arresto dos bens da empresária por parte do Tribunal Provincial de Luanda abalou o seu prestígio, mas a ameaça de despedimentos na rede de híperes do Candando foi uma jogada inesperada que fez soar o alerta no Governo angolano.
Militantes, ovimbundus, do MPLA, têm vindo a se manifestar contra uma alegada discriminação que têm vindo a sofrer por parte da liderança do partido. Em causa está a fraca representatividade nas estruturas do governo e no partido do poder, deste que é o maior grupo étnico-linguístico de Angola.
Os arquivos da antiga polícia secreta angolana DISA devem ser abertos para que se possa investigar o que se passou no 27 de Maio de 1997 quando confrontos em Luanda acabaram por resultar na prisão e morte de dezenas de milhares de pessoas, disse o general Silva Mateus, da Fundação 27 de Maio.
O grupo parlamentar da UNITA, composto por 51 deputados, doou parte dos seus salários para o combate à Covid-19, somando 14 milhões de Kwanzas, anunciou hoje o seu líder Liberty Chiyaka.
O grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição em Angola, vai exigir a constituição de uma comissão parlamentar de inquérito para analisar o "desaparecimento" de 400 milhões de kwanzas (586 mil euros) do Banco de Poupança e Crédito (BPC).
Jovens angolanos manifestaram-se hoje preocupados pela forma como o Governo angolano está a gerir a covid-19, admitindo a existência ao que consideram de "casos ocultos e que os números apresentados estejam aquém da realidade".
O Banco de Poupança e Crédito (BPC) notificou ontem, por aviso público, um total de 512 clientes, a fim de comparecerem nas respectivas dependências de domicílio nos próximos 10 dias úteis para tratar assuntos de interesse comum.
Isabel dos Santos volta a poder votar nas assembleias de acionistas da NOS. Isto porque o Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa autorizou os direitos de voto da filha do ex-presidente angolano, correspondentes a 26.075% do capital social da empresa de telecomunicações, que estavam suspensos.