Fiel ao seu ‘paradigma”, a TPA está a anunciar, com o habitual espalhafato, a retomada, a partir desta noite de segunda-feira, da “sua” série de “reportagens investigativas” a que deu o nome de ”Banquete”.
O Presidente da República, João Lourenço, nomeou nesta segunda-feira (31), Francisco Pereira Furtado para o cargo de ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança do Presidente da República.
O Presidente angolano, João Lourenço, exonerou hoje o chefe da sua Casa de Segurança e ministro de Estado, Pedro Sebastião, segundo uma nota de imprensa.
Após pronunciamentos, na TV Zimbo, do deputado à Assembleia Nacional, David Mendes, comentador do espaço "Revista Zimbo", dois renomados jornalistas angolanos consideraram graves as alegações do também advogado, relativamente ao caso que envolve o oficial das FAA, Pedro Lussaty.
A Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), pela voz do seu presidente, Manuel Fernandes, anunciou hoje que "alguns direitos do partido Bloco Democrático (BD) estão congelados" até que esta formação política esclareça a sua posição na coligação.
Durante o primeiro interrogatório de 4 horas a que foi submetido, no dia 27 deste mês, pela Direção Nacional de Investigação e Ação Penal (DNIAP), Pedro Lussaty, major das Forças Armadas Angolanas (FAA), assumiu ser o único proprietário do dinheiro e de outros bens encontrados consigo no momento da detenção.
O líder da CASA-CE afirmou, no Namibe, que o propalado caso do major afecto à Casa de Segurança do Presidente da República, Pedro Lussaty, detido com avultadas somas de dinheiro pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC), pode constituir um "factor inibidor” ao investimento estrangeiro no país.
O chefe da Direcção de Ensino do Exército, general Simão Carlitos Wala, denunciou, sábado, alguns círculos sociais tendenciosos, que insistem em passar a ideia da existência de indicadores de insegurança no país.
O Comité de Política Monetária do Banco Nacional de Angola (BNA) decidiu aumentar o coeficiente das Reservas Obrigatórias em Moeda Estrangeira, de 17% para 22%, e elimina a obrigatoriedade de cumprimento parcial em moeda nacional.
A agência de notação Moody's considera que a principal questão sobre a evolução do 'rating' de Angola é a questão de saber se o Governo vai conseguir refinanciar a dívida de curto prazo e as necessidades de financiamento.