O ano académico 2023/2024 no ensino superior inicia nesta quinta-feira (dia 28), no país, com 230 mil e 252 vagas.
Dezenas de famílias angolanas desenterram arroz com o prazo de validade vencido na lixeira situada no bairro Atira, arredores da cidade de Benguela, numa correria associada à situação de fome e miséria no país.
Nos primeiros seis meses de 2023, as concessionárias membro da ACETRO venderam 4.097 viaturas, equivalentes a 86% do total das vendas de todo o ano passado. Vendas nos primeiro meses foram animadoras para o sector, mas a forte desvalorização do kwanza desde Maio retraiu as vendas no final do semestre.
O Bureau Político do Comité Central do MPLA proibiu os primeiros secretários provinciais da OMA e da JMPLA de acumularem estes cargos com os de deputado, numa altura em que, nesta segunda-feira, 25, o comité provincial da JMPLA em Luanda elege Ernesto André como novo primeiro secretário.
O economista angolano Alves da Rocha considera que o modelo chinês de desenvolvimento económico é o que mais se adequa a África e classifica a cooperação com a Europa como “um falhanço”.
A investigadora portuguesa Ana Duarte considera importante o transporte de minérios no Corredor do Lobito, mas sublinha que é essencial defender publicamente o transporte tanto de pessoas como mercadorias, "porque isso é que promove prosperidade".
Uma mulher norte-americana revelou que amamenta o marido e segundo a mesma, o hábito não só os aproximou um do outro como também é bom para a saúde do homem.
A família de um jovem que morreu junto ao Hospital Américo Boavida (HAB), em Luanda, exige uma indemnização para os órfãos e viúva, responsabilizando a instituição por “negligência” e as autoridades angolanas pela alegada agressão que o terá vitimado.
Sem dinheiro para pagar hotéis ou transportes, dezenas de pessoas optam por pernoitar em improvisadas “camas” de cartão junto dos hospitais de Luanda, para estarem próximas dos seus familiares e prestar assistência, enquanto aguardam pela hora da visita.
A VFS Global, empresa que processa pedidos de vistos para Portugal em Luanda, reconheceu hoje a escassez de agendamentos devido à elevada procura e reiterou que as marcações são gratuitas, declarando-se contra a oferta de vagas em troca de dinheiro.