O secretário provincial da Casa-CE no Kwanza Sul, Domingos Francisco Sobral, acusou o governador Eusébio Teixeira de ser responsável por uma campanha com fundos do Governo que visa tentar subornar membros da oposição a juntarem-se ao partido no poder, o MPLA.
O investigador Ricardo Soares de Oliveira considera que a saída do Presidente de Angola da vida política, anunciada para 2018, não vai ser a "cura milagreira que alguns prometem" e que a mudança demora tempo.
"Expresso" noticia que a empresária angolana e os espanhóis do CaixaBank já têm um acordo "praticamente fechado" para que o BPI fique espanhol e o BFA angolano.
A crítica está no editorial de hoje. O jornal angolano teceu rasgados elogios a Paulo Portas por causa do discurso de despedida da liderança do CDS-PP.
"Preciso que me arranjem material hospitalar como luvas, seringas, compressas, curitas, soro, e tudo que puderem arranjar para as nossas crianças no Hospital Pediátrico. Por favor nossos filhos estão a morrer. Peçam aos vossos amigos e colegas também por favor. Nem que cada um compre uma seringa, acreditem, irá ajudar muito. Estamos mesmo mal aqui, ontem perdemos 27 crianças", lê-se num post colocado por uma médica do Hospital Lucrécia Paim.
Contas são da Chatham House que, com base em dados de 2011, somou todo o dinheiro gasto pelo governo angolano na reabilitação e construção de estradas.
Este (abertura) é o comentário de um médico que, desesperado, terá posto a circular ontem um apelo em nome de salvar os “nossos filhos que estão a morrer” numa unidade hospitalar, a Pediatria de Luanda. Só nesta Segunda-feira, 14, terão morrido 27 crianças no hospital pediátrico de Luanda. No hospital da Samba morrem em média outras 27 pessoas. Em suma, em todos os hospitais a média da mortalidade subiu, segundo contam fontes diversas.
O empresário e membro do Comité Central do MPLA, Bento dos Santos Kangamba, anunciou que vai apresentar uma queixa-crime contra o juiz português Carlos Alexandre, que, em 2014, determinou a "apreensão preventiva" das suas contas bancárias e propriedades em Portugal.
Afinal, as subidas e descidas do preço do petróleo podem ser menos importantes para a economia angolana do que se supunha. De acordo com a Reuters, Angola está a ficar com pouco petróleo para vender no mercado, porque a produção está cada vez mais a servir para remunerar investimentos das petrolíferas. E para pagar empréstimos à China, país a que Angola deve cerca de 25 mil milhões de dólares.
A dependência do petróleo em Angola, o fantasma da guerra civil em Moçambique ou as metástases da corrupção no Brasil ajudam a explicar algumas das crises no mundo português.