Julgamento começou a 16 de Novembro e deverá terminar esta segunda-feira com a leitura da sentença. Nas alegações finais, os 15+2 foram também acusados de associação de malfeitores, crime que pode dar penas entre os oito e os 12 anos de prisão.
Sentença é conhecida esta segunda-feira em Luanda. O luso-angolano e os outros 16 ativistas acreditam que a condenação é certa, só falta saber por quantos anos e se a pena será efetiva ou suspensa.
A Economist Intelligence Unit reviu em forte baixa a previsão de crescimento de Angola, para 1,1%. Menos produção de petróleo e a preços baixos condicionam economia em 2016.
O programa da UNITA não revela clareza e promove a instigação à desobediência às instituições do Estado legalmente constituídas, afirmou no município do Andulo, província do Bié, Paulino Francisco, um antigo militante do maior partido na oposição.
Com um orçamento insuficiente, desvios e má gestão dos recursos, o Governo angolano deixa a população desamparada. Superar a crise no setor da saúde é um desafio para as autoridades. A UNITA pede a revisão do Orçamento.
Angola tem vindo a registar nas últimas semanas um elevado número de mortes nos hospitais de referência devido ao surto de febre amarela e a malária. Duas epidemias que trazem à tona o real estado de saúde do país.
Cerca de 70 pessoas participaram nesta sexta-feira, 25, a primeira das três vigílias em solidariedade do activista angolano Nuno Álvaro Dala, que se encontra em greve de fome desde o dia 10 de Março.
Cerca de 30 músicos juntaram-se na noite de quinta-feira em Maputo para um espetáculo em prol da libertação dos 17 ativistas angolanos que estão a ser julgados em Luanda por coautoria de atos preparatórios para uma rebelião.
Governo do MPLA liderado por Jose Eduardo dos Santos, está levar a população de Luanda em um genocídio coletivo, na morgue de Luanda está repleto de cadáveres causada na maioria parte por um surto de febre-amarela e malária e má gestão dos recursos públicos na área da saúde.
Os 17 ativistas angolanos acusados em coautoria de atos preparatórios para uma rebelião deverão conhecer hoje a sentença do tribunal de Luanda, arriscando uma pena de prisão superior a dois anos.