Muitos são os crimes cometidos que ainda não foram esclarecidos. O Novo Jornal foi à procura de informações sobre os casos e redigiu cartas ao Ministério do Interior e devidos departamentos, mas nem assim encontrou respostas.
Júlio Baião foi soldado durante toda a sua vida: começou em 1959 no exército português, mas desertou em 1961 e integrou os movimentos de libertação. Depois da independência lutou contra o MPLA, na fileiras da UNITA.
Isabel dos Santos e os outros accionistas angolanos da Unitel deram o primeiro passo para a compra da posição de 25% que a Portugal Telecom (PT) possui na operadora angolana. Em carta, Isabel dos Santos interpela a operadora portuguesa, com o objectivo de exercer o direito de preferência da aquisição da participação que a PT detém na Unitel, a qual está integrada na PTI SGPS.
Documentos a que o Agora teve acesso atestam que a consultora PREMIUM já terá facturado dos cofres do Estado o equivalente a mais de um milhão de dólares de Junho a Dezembro do ano transacto, desconhecendo-se até hoje o valor global da trama.
O Benfica conquistou este domingo o 33.º título de campeão nacional de futebol, ao derrotar o Olhanense por 2-0, com Lima a bisar em três minutos. Quatro anos depois, as "águias" destronam o FC Porto, que venceu nas três últimas épocas.
Abel Chivukuvuku "ataca" interior do país e acredita que MPLA vai perder devido à crise que se aprofunda no país.
Depois de duas tentativas de audiência fracassadas, o Presidente da República, José Eduardo dos Santos, recebeu, finalmente, na terça-feira, no Palácio da Cidade Alta, uma delegação da UNITA encabeçada pelo seu líder, Isaías Samakuva. Mas, as conclusões do encontro não foram tornadas públicas.
O Executivo ainda não reagiu, formalmente, à provável expulsão dos angolanos em situação ilegal na África do Sul, mas tudo indica que 600 mil cidadãos correm o risco de serem afectados pela medida anunciada recentemente.
José Eduardo dos Santos desloca-se a Paris no próximo dia 29 de Abril. O presidente Angola será recebido no Eliseu pelo seu homólogo François Hollande. Uma visita que acontece doze anos depois do caso "Angolagate", que azedou as relações entre Paris e Luanda.
É um prazer ter-vos de novo, sobretudo porque já faz muito tempo desde que não tivemos mais oportunidade para travarmos as nossas habituais conversas.