O jornalista e ativista angolano Rafael Marques considera difícil evitar um "descalabro" em Angola. E acusa o Presidente José Eduardo dos Santos de não ter diversificado a economia, cada vez mais dependente do petróleo.
O colapso do Banco Espírito Santo (BES) no verão de 2014 provocou uma forte desvalorização dos seus ativos, inclusivamente, no estrangeiro, tendo o presidente do 'bad bank' revelado que a participação no BES Angola (BESA) vale agora zero euros.
Angola está a negociar com o Banco Mundial um empréstimo de 500 milhões de dólares para equilibrar o orçamento, a somar a mais 500 milhões já contratados com o Goldman Sachs e Gemcorp Capital, noticiou hoje o Financial Times.
O presidente da Assembleia Nacional (AN), Fernando da Piedade Dias dos Santos, afirmou nesta quinta-feira, em Luanda, que Angola tem uma Constituição comprometida com o bem-estar de todos os angolanos, pois constituiu o Estado num dos principais agentes da promoção social.
O Tribunal de Luanda acolhe amanhã, 5 de Fevereiro, as alegações finais do julgamento do caso Cassule e Kamulingue, cujo julgamento decorre há alguns meses. Os advogados dos familiares das vítimas pretendem que os mandantes do crime apareçam em tribunal e respondam criminalmente, enquanto os familiares dos activistas assassinados continuam a clamar pelas ossadas de Cassule e Kamulingue.
Medidas de austeridade propostas pelo governo angolano são um "exagero político mal conduzido" que podem provocar instabilidade económica e social.
A falta de dólares nas bancas angolanas fez disparar a cotação da moeda norte-americana nos mercados informais 'kinguilas' de Luanda, que já têm dificuldades em satisfazer a procura.
Parceria deveria ter começado este ano. Disputa de cargos na hierarquia da TAAG pode ser justificação para atraso.
A agência Semba Comunicação, produtora da telenovela angolana "Jikulumessu", pediu, nesta terça-feira, em comunicado, "sinceras desculpas" por imagens emitidas consideradas "impróprias" e que tenham ferido "susceptibilidades" do público.
Desde a segunda metade da década de 1990, na sequência de alguns trabalhos publicados por Carlos Pacheco, não só foi reposta a verdade sobre o ano da fundação do MPLA (1960 e não 1956), como foi definitivamente classificada como falsa a narrativa que atribuía àquele movimento a preparação e a execução do “4 de Fevereiro”.